A Parfin, empresa de tecnologia financeira, criou um novo sistema blockchain para ser usado uma vez que solução de privacidade para o CBDC brasílico, o drex. Rayls, o novo blockchain, oferecerá a possibilidade de operar de forma autorizada e também de se conectar a outros blockchains públicos usando Rayls Public Chain, uma estrato nativa dois (L2) do Ethereum.
Parfin cria Rayls para aumentar a privacidade do CBDC brasílico Drex
A Parfin, empresa financeira com foco em criptografia e blockchain, anunciou a geração de uma novidade plataforma chamada Rayls, que visa aumentar a privacidade da moeda do dedo do banco médio brasílico (CBDC), a drex.
A solução pode ser operada de forma autorizada, onde cada conta que interage com o sistema precisa passar por procedimentos Know Your Customer (KYC). No entanto, o blockchain também inclui Rayls Public Chain, que permite a interação com outros projetos de criptomoeda abertos uma vez que Ethereum L2. Parfin afirma que esta dualidade pode facilitar a integração de entidades regulamentadas, uma vez que bancos e outras instituições do mundo financeiro tradicional, com o novo mundo financeiro descentralizado.
Esta novidade forma substitui o Parchain, o blockchain anterior do Parfin, que foi criado uma vez que uma utensílio para tokenização de instituições regulamentadas.
Alex Buelau, cofundador da Parfin, afirmou que existe uma “barreira entre o mundo das finanças tradicionais e o que chamamos de DeFi, que ocorre em blockchains públicos”. É mal funciona o drex, que utiliza o Hyperledger Besu, um sistema blockchain permitido, solitário de cadeias públicas uma vez que Solana, Ethereum e outras onde a inovação acontece segundo Buelau.
No entanto, se esta barreira tombar, poderá ser provável combinar soluções financeiras tradicionais digitais e baseadas em blockchain. Rayls será testado em combinação com o Microsoft ZKP Novidade, outra solução, para fazer secção da rede de privacidade que protege as informações dos brasileiros que fazem transações usando drex. No entanto, Buelau acredita que somente a secção autorizada do Rayls será utilizada durante leste piloto.
Em maio, o Banco Médio do Brasil adiou o piloto do drex para 2025 devido à ineficiência das soluções de privacidade propostas por terceiros. O banco afirmou que estas propostas de privacidade não tinham a “maturidade necessária para prometer o cumprimento de todos os requisitos e questões legais relacionadas com a preservação da privacidade dos cidadãos”.