Principais fatos:
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Eles afirmam ter uma “política de integridade rígida” para evitar o uso de informações privilegiadas.
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O preço do WLD caiu 25% em uma semana e está sendo negociado a US$ 2,15.
Num momento em que o preço do WLD, o token Worldcoin, despenca mais de 20% em uma semana, a organização por trás deste projeto nega que esteja manipulando o preço desse ativo do dedo, uma vez que tem sido relatado por especialistas nos últimos dias.
Em expedido enviado à redação da CriptoNoticias, à Worldcoin Foundation e à empresa Tools For Humanity, Eles negaram que haja sinais de manipulação de preços do WLDque oscila em torno de US$ 2,15, aproximadamente, no fechamento deste relatório.
“Zero foi encontrado que valide as recentes acusações”, afirmam as entidades por trás do polêmico projeto de criptomoeda. Desta forma respondem às afirmações do trader DefiSquared na semana passada, que argumentou que os desenvolvedores do WLD Eles controlam o preço desse ativo à sua mercê.
Conforme noticiado pela CriptoNoticias, o comentador sugeriu que há indícios de que o negociação com informações privilegiadasque é uma prática ilícita baseada na utilização de informações confidenciais de um projeto, neste caso criptomoedas, para obter lucros. Ele também alertou para o risco de concentração no WLD, considerando que a Worldcoin está prestes a iniciar uma liberação interna de tokens com unicamente 2,7% da oferta circulante.
Nesse sentido, a Worldcoin Foundation e a empresa Tools for Humanity esclarecem que qualquer querela de utilização de informação privilegiada, mesmo que infundada e não corroborada, “é tida em conta”. E, outrossim, “eles não permitiriam tal atividade se ela ocorresse”, afirmam no expedido.
“Mantemos uma rigorosa política de integridade que visa impedir o uso de informações privilegiadas”, destacam as organizações. “Tanto é verdade que todas as pessoas incluídas em nossas políticas estão proibidas, em todos os momentos, de vulgarizar informações confidenciais relevantes para as decisões de compra do WLD”, acrescentaram.
O explicação das empresas por trás da Worldcoin ocorre num contexto em que o token WLD passou de obter ganhos de quase 50% em questão de uma semana, chegando a US$ 3 por cada token; registrar perdas de até 26% em 7 diaspor US$ 2,15 por cada moeda, segundo dados da CoinMarketCap.
O explicação também vem quando a Worldcoin iniciou seu programa de lançamento de mais de 2 bilhões de novos tokens WLD para usuários nos próximos quatro anos. A mudança começou na quarta-feira, 24 de julho, quando foi lançado um primeiro lote de 1,6 milhão de WLD.
Segundo dados da Worldcoin, na manhã de ontem, 990 milhões de tokens WLD foram enviados para um único endereço. 494 milhões de tokens foram portanto distribuídos entre 222 outros endereços, relata a Binance News.
É justamente o saliente número de tokens sob controle de algumas carteiras que chamou a atenção do comentador DefiSquared, que além de denunciar a manipulação do preço do WLD, alerta que dentro de um ano a maioria dos ativos emitidos pela Worldcoin irão ser controlada por investidores e detentores privilegiados.
Multado em Buenos Aires
Em meio ao debate sobre a política monetária da Worldcoin e às acusações sobre a manipulação de mercado por secção desta empresa, o outro lado desta questionada organização continua a dar o que falar.
É preciso lembrar que o Worldcoin é um dos projetos de criptomoeda mais controversos dos últimos tempos devido à sua forma privado de verificar se um usuário é um ser humano real. Para fazer isso, eles escaneiam o código da íris das pessoas em dispositivos futuristas e brilhantes, localizados atualmente em milhares de cidades, chamados Orbs.
A utilização desta informação biométrica, extremamente delicada porque permite a plena identificação de um ser humano e afetá-lo de várias maneirastem sido motivo de angústia para mais de uma dezena de países onde a Worldcoin esteve e está presente.
Conforme relatado pela CriptoNoticias, as autoridades da Argentina, Espanha, Portugal, México, Hong Kong, Coreia do Sul, Quênia, Reino Unificado e muitos outros países abriram investigações contra a Worldcoin para desenredar o direcção dos dados que coletam. examinando os olhos dos habitantes.
Mais precisamente na Argentina, na quarta-feira, 24 de julho, as autoridades da província de Buenos Aires multaram a Worldcoin com 194 milhões de pesos, equivalentes a US$ 210 milénio.
Em nota, a entidade aplicadora da multa, que é o Ministério da Produção, Ciência e Inovação Tecnológica da Província de Buenos Aires, indicou que a sanção monetária contra a Worldcoin é aplicada “para prometer o cumprimento dos direitos dos consumidores”. .
A multa contra o polêmico projeto de criptomoeda responde a uma investigação que está em curso desde o início deste ano e que já levou ao processo da Worldcoin na província de Buenos Aires.
Conforme informou a CriptoNoticias em abril pretérito, o ministério detectou contradições entre o que foi relatado pela Worldcoin e os dados coletados nas inspeções realizadas nas instalações onde o projeto escaneia as íris dos moradores de Buenos Aires.