O Fed manteve a política monetária inabalável, porquê esperado, mas a enunciação de política monetária foi mais agressiva do que a maioria esperava.
Ainda está por vir a coletiva de prensa do presidente Jerome Powell, na qual ele pode dar uma teoria melhor dos planos do banco com relação ao galanteio de juros em setembro.
Porquê esperado, o Federalista Reserve dos EUA deixou sua filete de taxa de fundos federais de referência inalterada em 5,25%-5,50%. Talvez um tanto surpreendentemente, o Fed deu pouca indicação de que um galanteio de taxa em setembro é reservado.
“A inflação diminuiu no ano pretérito, mas continua um tanto elevada”, disse o banco médio em sua enunciação de política. “A perspectiva econômica é incerta, e o (FOMC) está circunspecto aos riscos para ambos os lados de seu procuração duplo”, continuou a enunciação.
Nos minutos seguintes à enunciação mais agressiva do que o esperado, os rendimentos dos títulos e o dólar subiram um pouco, mas ambos permaneceram mais baixos no dia. O preço do bitcoin (BTC) caiu para US$ 66.550, mas permaneceu modestamente mais cumeeira nas últimas 24 horas. As ações dos EUA permaneceram acentuadamente mais altas na sessão, o Nasdaq subiu 2,4% e o S&P 500 1,6%.
Lidando com a inflação galopante na quadra, a histórica série de políticas mais rígidas do Fed começou no início de 2022, levando a taxa dos fundos federais de 0% para 5,25%-5,50% no espaço de menos de 18 meses. A taxa permaneceu nesse nível por mais de um ano, pois o banco médio tem sido precatado em mitigar enquanto a inflação teimosamente permaneceu muito supra de sua meta de 2%.
Antes da reunião de hoje, os mercados tinham previsto totalmente pelo menos 25 pontos-base em cortes de taxas até a reunião de meados de setembro, de entendimento com o CME FedWatch. Olhando mais adiante, os mercados tinham precificado uma chance de quase 60% de 75 pontos-base em cortes de taxas até a reunião final do Fed de 2024 em meados de dezembro.
Ainda às 14h30 (horário do leste dos EUA) acontecerá a coletiva de prensa pós-reunião do presidente do Federalista Reserve, Jerome Powell, na qual ele poderá dar mais detalhes sobre porquê o banco está vendo as perspectivas para setembro.