Depois que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desistiu da disputa pela reeleição, sendo substituído por sua vice-presidente Kamala Harris, as políticas econômicas planejadas por ela, consideradas ainda mais radicais que as do atual presidente, atraíram atenção e críticas, inclusive de um economista popular.
Especificamente, Peter Schiff criticou o projecto econômico proposto por Harris por aumentar a inflação, argumentando que a inflação não é a solução, mas sim o oposto, porquê ele explicou em uma postagem no X publicada em 30 de agosto.
De traje, porquê Schiff salientou:
“O projecto econômico de Kamala Harris pode ser resumido em uma termo: inflação. Essa é a única ‘solução’ que ela oferece para cada problema que promete resolver. Mas a inflação não é a solução; é o problema. Isso significa que uma Pres. Harris tornaria cada problema que ela espera resolver pior.”
O que o projecto econômico de Harris inclui
Porquê lembrete, Harris prometeu continuar pressionando pelo programa de reforma tributária de Biden, que aumentaria o limite supremo dos impostos sobre ganhos de capital de 37% para 39,4% e, se ela implementar mais de perto o esquema original, para 44,6%, conforme Finbold relatou em 28 de agosto.
Ela também aumentaria a alíquota do imposto corporativo para 28%, o que, assim porquê outros aspectos do programa, poderia impactar investidores em todos os mercados devido à sua natureza progressiva, o que significa que quanto mais alguém ganha, mais paga, porquê o imposto sobre ganhos não realizados que se aplicaria a indivíduos com patrimônio líquido supra de US$ 100 milhões.
Porquê resultado, a tributação de ganhos não realizados pode expulsar o capital dos EUA para países mais favoráveis aos impostos “a uma taxa sem precedentes, levando a uma perda de receita fiscal e ao esgotamento do nosso sistema financeiro”, de entendimento com o item da empresa de gestão de investimentos. Investidores globais dos EUA postado em 26 de agosto.
A inflação porquê consequência
Aliás, a inflação pode ser uma das consequências das futuras políticas de Harris, já que as corporações tradicionalmente descarregam seus custos para os clientes, às vezes por urgência e outras vezes para proteger os pacotes de pagamento de seus executivos. Se as empresas seguirem esse caminho, muitos americanos poderão ver suas despesas aumentarem.
Ao mesmo tempo, Harris apoia os controlos de preços, um tipo de regulamentação governamental que impõe limites sobre o quanto os preços e os salários podem aumentar, o que pode assumir a forma de tectos de preços, porquê controlos de rendas, ou de preços mínimos, porquê leis de salário mínimo, que Investidores globais dos EUA espargido porquê “Band-Aid em ferimento de projéctil”.
Aliás, citando uma pesquisa de julho, o gestor de investimentos enfatizou que 75% dos economistas “discordavam ou discordavam fortemente da asseveração de que limitar os aumentos de aluguel em 5% ao ano ajudaria os americanos a longo prazo”, acrescentando que “62% concordavam ou concordavam fortemente que controlar os aumentos de preços levaria a uma escassez ‘suculento’ de oferta”.
Por outro lado, o oponente de Harris na corrida presidencial, o ex-presidente dos EUA Donald Trump, ofereceu uma série de ideias para estancar a inflação, incluindo perfazer com a imigração ilícito, o que ele acredita que reduziria a demanda por moradia e derrubaria os preços, afirmando em seu oração de junho em Wisconsin:
“Há menos de quatro anos, nossas fronteiras estavam seguras, a inflação não estava em lugar nenhum. (…) Acabarei com o pesadelo da inflação de Biden e o acabaremos rapidamente. (…) Também acabarei com a inflação interrompendo a invasão, reduzindo rapidamente os custos de moradia.”
Considerando tudo isso, as preocupações dos economistas quanto ao aumento da inflação pelas políticas planejadas por Kamala Harris podem, de traje, ser justificadas, e só o tempo dirá se ela ajustará seus planos adequadamente ou continuará insistindo neles.