O Banco do Canadá teria mudado seu foco da teoria de introduzir um dólar canadense do dedo.
O Banco do Canadá parece estar mudando seu foco do desenvolvimento de uma moeda do dedo apoiada pelo governo, sete anos depois ter começado a explorar a teoria em resposta à rápida digitalização dos pagamentos. De pacto com uma reportagem da CBC News, o banco medial canadense parece menos predisposto a buscar o chamado Loonie do dedo.
Até o momento da publicação, o Banco do Canadá não fez nenhuma enunciação pública sobre se ele havia pausado seus esforços de pesquisa para desenvolver a moeda do dedo. Em um observação à CBC News, um porta-voz do banco medial admitiu que o banco realizou “pesquisa significativa sobre as implicações de uma moeda do dedo de banco medial de varejo”.
No entanto, o banco decidiu mudar seus esforços para estudar tendências de sistemas de pagamento no Canadá e globalmente, diz o relatório. A mudança ocorre quando dados do think tank Atlantic Council revelaram que 134 países, cobrindo 98% da economia global, estão explorando moedas digitais, com 44 atualmente pilotando moedas digitais de bancos centrais.
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Os dados também mostram que mais de 65 países, incluindo Índia, Austrália e Brasil, estão em estágios avançados de exploração de CBDC, seja nas fases de desenvolvimento, piloto ou lançamento. Cada país do G20 está agora investigando seu próprio CBDC, com 19 em estágios avançados de exploração, de pacto com o think tank.
Em meados de agosto, o líder conservador canadense Pierre Poilievre expressou possante oposição ao desenvolvimento de uma moeda do dedo do banco medial no Canadá, prometendo proteger o uso de quantia e resistir ao impulso do governo em direção à digitalização econômica. Ele também expressou espeque ao Projeto de Lei C-400 de um membro da Câmara dos Comuns do Canadá, Ted Falk, que procura proibir a introdução de tal moeda.
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