Os salvadorenhos podem gostar do presidente Nayib Bukele por ter resolvido a outrora desastrosa situação de segurança do país. Mas pelo menos uma política não está aderindo: Bitcoin.
Isso é de convenção com uma novidade pesquisa da Universidade Francisco Gavidia de San Salvador, que descobriu que unicamente 7,5% das pessoas entrevistadas disseram usar criptomoeda para fazer transações, enquanto 92% admitiram que não.
El Salvador deu curso lícito ao Bitcoin no país em 2021, a teoria de seu líder milenar – e tweeter prolífico – Bukele. As empresas são legalmente obrigadas a concordar a criptomoeda se tiverem os meios tecnológicos para fazê-lo.
O presidente Bukele também fez compras de Bitcoin, mas foi criticado por políticos dos EUA e por entidades porquê o Fundo Monetário Internacional por fazê-lo.
A pesquisa da Universidade Francisco Gavidia acrescentou que unicamente 1,3% das pessoas disseram encontrar que o Bitcoin deveria ser a principal aposta do país no horizonte.
O presidente Bukele tentou atrair investimento estrangeiro com sua aposta no Bitcoin, vistos promissores e até um vulcão Cidade Bitcoin.
Murado de 58% dos inquiridos afirmaram considerar que o país estava a caminhar na direcção certa e apoiavam esmagadoramente o Presidente Bukele. A pesquisa conversou com 1.224 salvadorenhos com 18 anos e sobre tudo, desde economia até segurança.
Em uma entrevista de agosto com TEMPOPresidente Bukele disse menos salvadorenhos estavam usando a criptomoeda do que o esperado. “O Bitcoin não teve a adoção generalizada que esperávamos”, disse ele.
O minúsculo El Salvador já foi o país mais sicário das Américas. Ainda assim, o Presidente Bukele lançou uma repressão aos grupos criminosos e as autoridades prenderam perto de 2% da população.
A estratégia tem sido elogiado por cidadãos do país centro-americano, mas criticado por alguns grupos de direitos humanos que alegado maus-tratos a prisioneiros e ataques indiscriminados.