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Computação quântica, dimensionamento e dependência de grade

Deve ler

Embora o bitcoin (BTC) seja frequentemente considerado o ativo do dedo mais resistente que existe, ainda tem espaço para crescer e se ajustar para melhor atender às necessidades de sua rede. Cá está um mergulho em três maneiras possíveis pelas quais a principal criptomoeda do mundo poderia apressar seu jogo.

O Bitcoin pode manter seu trono?

No momento em que levante livro foi escrito, o bitcoin (BTC) estava se mantendo sólido supra de US$ 90.000 por moeda, representando uma sólida participação de 59% de toda a economia de mercado criptográfico de US$ 3,02 trilhões. Antes rejeitado pelos céticos, o bitcoin ganhou agora o saudação de algumas das maiores instituições financeiras do mundo e está até sendo visto uma vez que um potencial acréscimo às reservas nacionais.

Além de seu valor crescente, a rede de prova de trabalho (PoW) do Bitcoin possui um poder impressionante, com mais de 700 exahash por segundo (EH/s) apoiando a prisão. Apesar de seu trono uma vez que rei das criptomoedas, o BTC ainda tem espaço para crescer e manter seu domínio nos próximos anos. O que se segue é uma exploração de três maneiras potenciais de melhorar a rede Bitcoin à medida que ela avança para o horizonte.

Dimensionando o Bitcoin – um dilema de uma dez

Discutir os desafios de graduação do Bitcoin pode parecer uma vez que marchar na ponta dos pés através de um campo minado em alguns círculos, mas muitos entusiastas argumentam que a rede deve evoluir para suportar bilhões de usuários, mantendo-se leal ao seu espírito descentralizado e resistente à increpação. Para contextualizar, nas últimas 24 horas, o BTC movimentou 581.039 transações, com média de 6,72 transações por segundo (tps). A rede ainda não ultrapassou a marca de 1 milhão de transações em um único dia. Seu recorde ocorreu em 23 de abril, quando os mineradores confirmaram 927.010 transações, alcançando um rendimento de murado de 10,73 tps.

Leste ano, o Bitcoin processou um recorde de 927.010 transações em 24 horas.

Em verificação, a Visa opera num nível totalmente dissemelhante, processando murado de 757 milhões de transações diariamente, de conciliação com o seu último relatório do ano fiscal. Embora atualmente nenhuma blockchain rivalize com a velocidade da Visa, algumas, uma vez que Solana, estão fazendo avanços significativos. Por exemplo, em 24 de dezembro de 2021, Solana processou impressionantes 57 milhões de transações, com média de 659,72 tps. Com uma inovação cuidadosa, o Bitcoin poderá um dia rivalizar com a velocidade da Visa – uma possibilidade que até mesmo Satoshi Nakamoto imaginou.

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Atualmente, o blockchain Bitcoin luta para mourejar com grandes volumes de transações quando a demanda aumenta. Quando a rede fica sobrecarregada, as taxas de transação aumentam e as transferências com taxas baixas podem permanecer no mempool por longos períodos. Neste momento, existem 238.922 transações não confirmadas aguardando na fileira, e esse número já ultrapassou 700.000. Durante esse congestionamento, as taxas chegaram a US$ 240 por transferência, mormente posteriormente o halving. Em um dia uma vez que esse, qualquer pessoa com menos de US$ 240 em BTC não poderia usar seus fundos na rede, deixando muitos usuários presos no limbo.

Embora as soluções da estrato dois (L2) ofereçam alternativas, o dimensionamento deve ser abordado com desvelo. Se bilhões de usuários pudessem realizar transações on-chain com barreiras mínimas, até mesmo microtransações – uma vez que centavos multiplicados por bilhões – poderiam gerar receitas de taxas significativas para os mineradores. No entanto, uma vez que os usuários do Ethereum descobriram, as soluções L2 podem desviar a atividade da prisão da estrato um (L1), apesar de sua intenção original de remunerar o aluguel. Embora os L2s possam ajudar a atingir velocidades de transação no nível Visa, eles, juntamente com cadeias laterais e redes alternativas, podem não corresponder à segurança do Bitcoin. Leste debate em curso está em lume frouxo há quase uma dez e, embora não seja tão proeminente agora, é provável que ressurgirá no horizonte.

A urgência de resistência quântica

Muitos acreditam que a computação quântica representa riscos futuros significativos para o Bitcoin, principalmente por ameaçar as fundações criptográficas que protegem suas transações e seu livro-razão. O Bitcoin depende de algoritmos de assinatura do dedo de curva elíptica (ECDSA) para autenticar transações e proteger carteiras. Foi dito que, teoricamente, os computadores quânticos, aproveitando o algoritmo de Shor, poderiam resolver os problemas matemáticos subjacentes ao ECDSA, permitindo que agentes mal-intencionados derivassem chaves privadas de chaves públicas.

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A computação quântica está evoluindo a uma velocidade vertiginosa, alimentada por avanços emocionantes em hardware e aplicações do mundo real. Inovadores uma vez que IBM e Quantinuum estão ultrapassando os limites com processadores apresentando contagens de qubit mais altas e taxas de erro reduzidas, abrindo caminho para cálculos mais poderosos.

Para mitigar esses riscos, os desenvolvedores poderiam eventualmente implementar diversas estratégias para aumentar a resistência quântica do Bitcoin. Uma abordagem é fazer a transição do ECDSA para algoritmos criptográficos pós-quânticos, uma vez que assinaturas baseadas em rede ou baseadas em hash, que são consideradas seguras contra ataques quânticos. A integração de protocolos de troca de chaves resistentes a quantum também poderia proteger a confidencialidade das comunicações entre os nós. Outra medida envolve aumentar o tamanho das chaves dos algoritmos de criptografia simétrica, pois chaves maiores oferecem maior resistência às tentativas de descriptografia quântica.

Os desenvolvedores também podem considerar a implementação de sistemas criptográficos híbridos que combinem algoritmos clássicos e resistentes a quantum, fornecendo segurança em camadas durante o período de transição. Com a velocidade da computação quântica acelerando a cada dia junto com a perceptibilidade sintético (IA), a atualização regular do protocolo Bitcoin para incorporar os mais recentes avanços na criptografia pós-quântica será necessário para manter a segurança da rede na era quântica.

Rede Elétrica do Bitcoin e Submissão da Internet

A subordinação do blockchain Bitcoin da eletricidade e da conectividade com a Internet introduz duas vulnerabilidades principais. Quedas de força em grande graduação ou interrupções na Internet podem impedir que mineradores e nós validem transações ou mantenham o consenso, criando atrasos temporários no processamento e potencialmente abalando a crédito na confiabilidade da rede. Aliás, eventos uma vez que ataques cibernéticos ou desastres naturais que visam infraestruturas essenciais podem devastar redes elétricas e sistemas de informação nas regiões afetadas, representando uma ameaço significativa à firmeza do Bitcoin durante longos períodos.

A rede elétrica e os sistemas de Internet enfrentam vulnerabilidades de uma série de ameaças. Eventos climáticos extremos – furacões, tempestades de gelo e ondas de calor – podem ocasionar estragos em linhas de transmissão e subestações, mergulhando vastas áreas na trevas. Mesmo eventos cósmicos uma vez que explosões solares e ejeções de tamanho coronal (CMEs) representam um risco sério, podendo ocasionar interrupções massivas na eletricidade e na conectividade na Terreno.

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Embora um colapso da rede ou da Internet pudesse impactar as finanças, o negócio e as comunicações globais, a natureza descentralizada do Bitcoin apresenta desafios únicos. As operações poderiam tornar-se fragmentadas e o hashrate cairia à medida que menos mineradores permanecessem ativos. Embora o design do Bitcoin seja inerentemente resiliente, interrupções prolongadas podem atrasar a recuperação. O isolamento da rede durante esses períodos também pode levar a inconsistências ou riscos temporários de segurança até que a conectividade seja restaurada.

Para resolver essas vulnerabilidades, os desenvolvedores do Bitcoin e a comunidade em universal estão explorando soluções inovadoras. Tecnologias uma vez que redes mesh, rádio HAM e sistemas baseados em satélite fornecem formas alternativas de transmitir e validar transações. A Blockstream, por exemplo, já oferece serviços de satélite para prometer o chegada global à rede Bitcoin, mesmo em áreas com internet não confiável. Os desenvolvedores também estão considerando protocolos que permitem assinatura de transações offline e transmissão em lote, permitindo que os usuários realizem transações mesmo durante interrupções significativas na infraestrutura.

Embora a teoria de um colapso da rede ou da Internet seja alarmante, a história mostra que os sistemas críticos são frequentemente restaurados rapidamente posteriormente desastres. Os esforços para reconstruir as redes eléctricas e gerar ferramentas de informação alternativas, uma vez que o rádio HAM ou a Internet por satélite, provavelmente começariam imediatamente. O Bitcoin poderia se beneficiar desses esforços de recuperação, permitindo que mineradores e nós se reconectassem. Utilizando fontes de força renováveis ​​portáteis, a mineração de Bitcoin poderia se ajustar para operar em ambientes com poucos recursos, garantindo que a rede permaneça funcional mesmo diante de grandes desafios.

Equilibrando Inovação e Integridade: Protegendo o Legado do Bitcoin para as Gerações Futuras

Embora a evolução do Bitcoin seja marcada pela inovação e resiliência, o seu horizonte depende de um quebrável estabilidade entre escalabilidade, segurança e adaptação. A sobrevivência da rede depende de esforços colaborativos para tutelar os seus princípios fundamentais e, ao mesmo tempo, abraçar a mudança. O Bitcoin deve continuar a ser um contrato tecnológico e social, reafirmando continuamente a sua relevância uma vez que sistema financeiro global e descentralizado para as gerações vindouras.

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