O outono de 2020 foi um momento emocionante para a criptografia, com o bitcoin – depois de estrear o ano em torno de US$ 7.000 e desabar para menos de US$ 4.000 durante o pânico de março da Covid – no meio de um mercado em subida e parecendo pronto para ultrapassar a marca de US$ 20.000.
Mercado teve uma teoria dissemelhante e quando as famílias começaram a se reunir para o feriado de Ação de Graças nos EUA, ocorreu uma vaga de vendas. Entre a manhã de quarta-feira na Costa Leste e o primeiro jogo de futebol no início da tarde de quinta-feira, o bitcoin caiu de muro de US$ 19.500 para US$ 16.200, um declínio de quase 17%. A ação foi rapidamente apelidada de Massacre do Dia de Ação de Graças.
O massacre do Dia de Ação de Graças! #Bitcoin pic.twitter.com/ra888lQQjr
-Dave Portnoy (@stoolpresidente) 26 de novembro de 2020
Exatamente quatro anos depois, o bitcoin está passando por outro declínio rápido depois de não conseguir ultrapassar outro marco. Existem, é simples, diferenças importantes. Primeiro, o grande número deste ano é de US$ 100 milénio, ou cinco vezes o de quatro anos detrás. Em segundo lugar, o declínio desta vez foi mais prolongado e é muito menos severo (até agora) em termos percentuais, uma queda de unicamente muro de 8% para US$ 91.500, depois de quase retirar US$ 100.000 há alguns dias.
O rescaldo de 2020 será encorajador para os touros. Somente quatro dias em seguida a queda, o bitcoin havia retornado para pouco menos de US$ 20.000 e, em meados de dezembro, atingiu um novo recorde supra de US$ 24.000. No final do ano, o preço estava supra de US$ 30.000, a caminho do pico do mercado altista de US$ 65.000 em abril de 2021.