A lucratividade da mineração de Bitcoin caiu em setembro, disse o banco.
Jefferies disse que outubro pode ser um mês mais difícil para o setor, já que o hashrate subiu 11%, mais do que compensando o aumento de 5% no preço do bitcoin.
As empresas de mineração listadas na América do Setentrião exploraram uma parcela maior da rede em setembro do que em agosto, disse o relatório.
A lucratividade da mineração de Bitcoin (BTC) caiu em setembro em relação ao mês anterior, já que o preço médio da maior criptomoeda do mundo permaneceu praticamente inalterado, enquanto o hashrate da rede subiu tapume de 1,7%, disse Jefferies em um relatório de pesquisa no domingo.
O banco de investimento observou que a receita média diária por exahash caiu 2,6% em relação ao mês anterior.
“Outubro está atualmente prestes a ser um mês mais difícil, com os preços do BTC subindo unicamente tapume de 5%, enquanto o hashrate da rede subiu +11% a mais do que compensa esse propagação”, escreveram os analistas Jonathan Petersen e Joe Dickstein.
As mineradoras listadas na América do Setentrião extraíram uma parcela maior de bitcoin em setembro do que em agosto, e representaram 22,2% da rede totalidade, supra dos 19,9% em agosto, disse o relatório. Isto foi impulsionado em segmento por um melhor tempo de atividade para estas empresas que beneficiaram de temperaturas mais baixas.
A Marathon Do dedo (MARA) extraiu o maior número de bitcoins, com 705 tokens, seguida pela CleanSpark (CLSK), que extraiu 493, disse o banco.
O hashrate instalado da Marathon permaneceu o maior do setor e foi de 36,9 exahashes por segundo (EH/s) no final de setembro, observou o relatório. A Riot Platforms (RIOT) ficou em segundo lugar com 28,2 (EH/s).
Jefferies observou que a “eleição do Bitcoin” está chegando ao término e disse que, independentemente de quem vencer, “poderemos ver políticas cada vez mais favoráveis para a indústria”.
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