Principais fatos:
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Desde julho de 2022, a Coinbase fez o mesmo pedido à SEC sem resposta.
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A Coinbase tentou forçar a filial a responder ao seu pedido e processou a SEC no ano pretérito.
A maior bolsa de criptomoedas dos Estados Unidos, a Coinbase, mantém sua guerra lícito contra a Securities and Exchange Commission (SEC). A empresa recorreu da recusa da filial em esclarecer a regulamentação do setor e enfatizou que aquele órgão governamental “não tem poder lícito” para estender a lei de valores mobiliários aos ativos digitais.
Na petição inicial da contradição, apresentada ao Tribunal de Apelações do Terceiro Rotação, a Coinbase criticou que a SEC procura impor “novidade poder radical” sobre a indústria de ativos digitais. E, outrossim, que oriente órgão “está buscando esta tomada de poder através de ações coercitivas”.
A Coinbase lembrou que a SEC se recusou a declarar sua tradução de uma vez que os ativos virtuais deveriam ser regulamentados pela legislação de valores mobiliários. Isso, diz a exchange, porque “ficaria exposta a falta de base lícito para seu autoengrandecimento”.
De harmonia com a Coinbase, bolsa listada na Bolsa de Valores de Novidade York desde 2021, a SEC “carece de poder lícito sobre a maioria dos ativos digitais, incluindo todos aqueles listados na plataforma”.
“Se a SEC deseja poder mais ampla, deveria solicitá-la ao Congresso. Mas, na medida em que a Percentagem possa declarar legalmente a sua poder sobre qualquer ativo do dedo, deve fazê-lo através de regulamentação, na qual a SEC articula a base jurídica e a fundamentação da sua posição e abre essa posição a comentários públicos e questões jurídicas.”
Coinbase, troca de bitcoin e criptomoeda.
A empresa argumenta que oriente é o meio oportuno para estender a sua poder lícito ao ecossistema, incluindo “para rever alterações políticas importantes perante o público e, se necessário, perante os tribunais”.
“E para quaisquer ativos digitais que a SEC possa qualificar adequadamente uma vez que valores mobiliários, a regulamentação é a única maneira de a filial traçar linhas claras que os identifiquem, fornecer aviso justo e fabricar uma estrutura regulatória viável que torne verosímil a conformidade com as leis de valores mobiliários”, Coinbase disse.
A Coinbase observou em seu escrito que durante 20 meses eles insistiram que a SEC deveria esclarecer sua intenção regulatória para o ecossistema de criptomoedas.
Com efeito, desde julho de 2022, aquela empresa solicita ao órgão governamental que estabeleça regulamentação para o setor, conforme noticiado pela CriptoNoticias. Até Eles apresentaram uma queixa contra a SECprecisamente para que se pudessem progredir nesta material.
No entanto, “a SEC ignorou o pedido até que um tribunal a obrigou a explicar”, lembra a Coinbase, que também observou que, em dezembro, aquela filial “negou sumariamente o pedido regulatório numa breve epístola de duas páginas”.
“Apesar da volumosa taxa que a SEC recebeu de mais de milénio participantes, a filial reuniu exclusivamente um parágrafo de justificativa”, critica a Coinbase, que labareda a campanha de emprego da lei da SEC de “arbitrária, opaca e opressiva”.
Com tudo isso, a Coinbase “simplesmente procura forçar a SEC a executar seu obrigação lícito de buscar uma novidade prioridade da maneira apropriada”. E isso é “geração de regras”, diz a bolsa.
“Leste Tribunal de Apelações deveria conceder a petição para revisão e ordenar que a SEC iniciasse um processo de regulamentação há muito diferido”, encerrou a Coinbase.