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A Argentina começou a regulamentar as trocas de bitcoins para satisfazer as recomendações do GAFI.
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O país já esteve na lista cinza do GAFI no pretérito, durante o governo Cristina Kirchner.
A sessão plenária do Grupo de Ação Financeira (GAFI) confirmou que a Argentina evitou ser incluída na lista cinza, que penaliza países por deficiências no combate à lavagem de moeda e ao financiamento do terrorismo. Oriente resultado baseia-se no Relatório de Avaliação Mútua da República Argentina, confirmado posteriormente um processo de avaliação que durou mais de um ano.
O proclamação ocorreu posteriormente uma visitante em março de 2024, quando uma delegação do GAFI viajou à Argentina. Esta visitante foi crucial, pois motivou o governo prateado a implementar regulamentação específica para trocas de bitcoin (BTC) e criptomoedas. Oriente regulamento inclui a geração de um registo de fornecedores e a utilização de dados pessoais dos clientes, conforme reporta a CriptoNoticias.
Nas últimas semanas, o relatório final foi enviado ao 200 jurisdições que fazem secção da rede global do GAFI para receber seus comentários. A votação da aprovação do documento foi realizada na presença da delegação argentina na França, que viajou ao país europeu para se reunir com o grupo.
Mariano Cúneo Libarona, Ministro da Justiça e superintendente da delegação, disse posteriormente a votação que “graças ao trabalho difícil do governo de Javier Milei” a Argentina evitou tombar na lista cinza do GAFI.
“A partir do Ministério da Justiça, respondemos às observações que nos foram feitas, para substanciar o cumprimento das normas internacionais, reafirmando o nosso compromisso contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo”, disse o responsável, relata o Infobae.
O ministro mencionou ainda que, no último ano, foram desenvolvidos esforços em toda a gestão pública, no Poder Judiciário e no Ministério Público. Reconheceu também que o GAFI identificou algumas deficiências no sistema prateado contra a lavagem de moeda, mas expressou satisfação com a aprovação do relatório.
Um dispêndio para bitcoiners
Embora a Argentina tenha conseguido evitar ser incluída na lista negra do GAFI, esta evasão acarreta sacrifícios em termos de privacidade e autonomia para bitcoiners e usuários de criptomoedas. O novo regulamento requer maior vigilância e redução da privacidade para quem utiliza exchanges de criptoativos dentro do país.
A comunidade bitcoiner já manifestou claramente o seu insatisfação com estas novas disposições, principalmente a obrigação das exchanges de partilharem informações pessoais dos utilizadores, que consideram uma clara invasão de privacidade, um dos princípios fundamentais do Bitcoin.
Além do mais, há quem qualifique essas medidas da Argentina para satisfazer o GAFI, porquê ações traiçoeiras do presidente Javier Milei contra os usuários de criptomoedas no país, conforme relatado pela CriptoNoticias.
O GAFI, constituído pelos 40 países mais importantes do mundo, incluindo os Estados Unidos, a Alemanha, a China e o Brasil, juntamente com organizações porquê o FMI e o Banco Mundial, é uma organização chave na regulação financeira global.
Ser incluído na lista negra ou cinzenta do GAFI pode ter consequências económicas graves para um país, tais porquê restrições financeiras e perda de crédito internacional.
A Argentina já estava na lista cinza durante o segundo governo de Cristina Kirchner, por ter um sistema fraco contra a lavagem de moeda e o financiamento do terrorismo. A situação foi corrigida durante o governo de Mauricio Macri.
O documento completo do Relatório de Avaliação Mútua será publicado antes do final do ano pelo GAFI e detalhará os passos que a Argentina deve seguir para fortalecer o seu sistema contra a lavagem de moeda, o financiamento do terrorismo e o próprio terrorismo. Esta conquista é vista porquê uma vitória do governo de Javier Milei, que priorizou o alinhamento com os padrões internacionais em questões financeiras e de segurança.