- A Argentina se torna encantador para a mineração de Bitcoin devido aos menores custos de robustez e às condições fiscais favoráveis em Zapala.
- Joint venture entre empresas brasileiras e argentinas lança projeto de mineração sustentável na província de Neuquén em outubro.
Aumentos recentes nas tarifas de eletricidade no Paraguai levaram os mineradores de Bitcoin e data centers a buscar alternativas mais econômicas, com a Argentina emergindo uma vez que um novo sítio favorável para suas operações. Essa mudança é impulsionada pelas vantagens comparativas da Argentina em robustez e incentivos fiscais, particularmente na zona econômica peculiar de Zapala, na província de Neuquén.
Início das operações em Neuquén
Uma joint venture entre empresas brasileiras e argentinas está lançando um projeto de mineração que começará a operar em outubro. Esta iniciativa alavancará recursos de robustez sustentável e está localizada na zona franca de Zapala, uma extensão que oferece benefícios fiscais significativos para investidores em tecnologias de subida demanda de robustez, uma vez que escrevemos em Crypto News Flash anteriormente.
As empresas “Zapala Mining” e Patagonia 360 estão liderando esse empreendimento. A Zapala Mining gerenciará as operações do data center usando tecnologia ASIC, enquanto a Patagonia 360 cuidará dos aspectos de engenharia de reaproveitamento de gases da extração de hidrocarbonetos não convencionais em Vaca morta.
Projeções de Expansão de Capacidade
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A mina Zapala está projetada para atingir uma capacidade de 200 MW em 2026.
A tempo inicial do projeto começará com uma capacidade de 8 MW, com planos de expansão para 100 MW até 2025 e, eventualmente, atingir 200 MW em 2026. Luis Pomata, CEO da Nano Mining Paraguay e promotor do projeto, mencionou que a capacidade pode aumentar para 1.000 MW, superando a produção de uma turbina da usina hidrelétrica de Itaipú.
“Há capacidade para atingir até 1.000 MW de robustez, o que seria mais do que uma turbina da hidrelétrica de Itaipú produz”, acrescentou Pomata.
Impacto ecológico e vantagens fiscais
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Mina de Bitcoin recicla resíduos de gás de Vaca Muerta
Uma particularidade proeminente do projeto é sua abordagem ecológica; ele utilizará gás de xisto tirado de Vaca Muerta para gerar eletricidade. Esta iniciativa não somente garante um fornecimento de robustez confiável e contínuo, mas também visa minimizar o impacto ambiental ao aproveitar os recursos locais.
“Por estar dentro de uma zona franca, não são pagos impostos de importação de máquinas, que no Paraguai são de 19% e representam milhões de dólares em economia”, exemplificou Pomata.
A reação no Paraguai à transmigração desses investimentos é preocupante, pois eles temem que a mineração de Bitcoin possa diminuir significativamente uma vez que uma atividade econômica sítio. Enquanto isso, na Argentina, a promessa de segurança regulatória e menores custos de robustez está atraindo mais investidores a considerar a região uma vez que um potencial meio para mineração de criptomoedas.
Levante projeto em Zapala não está somente prestes a se tornar um mineração de Bitcoin principal meio na América Latina, mas também representa uma adaptação estratégica ao mercado global de robustez e regulamentação de criptomoedas.