O recente aumento nas iniciativas de moeda do dedo dos bancos centrais em todo o mundo marca um momento crucial na evolução das finanças globais. A pesquisa do BIS de 2023 sobre CBDCs e criptomoedas revela um cenário em que 94% dos bancos centrais pesquisados estão explorando ativamente o potencial dos CBDCs. Levante movimento não é unicamente um esforço técnico, mas uma mudança profunda no sentido de reimaginar os próprios fundamentos dos sistemas monetários, impulsionado por um conjunto diversificado de abordagens adaptadas a contextos nacionais únicos.
Os bancos centrais das economias avançadas (AE) e das economias de mercados emergentes e em desenvolvimento (EMDE) estão a traçar caminhos diferentes nos seus percursos CBDC, reflectindo diferentes prioridades e desafios. A pesquisa destaca um aumento significativo nas experiências grossistas de CBDC, particularmente em AEs, que estão a aproveitar as suas infraestruturas financeiras robustas para aumentar a eficiência e reduzir os custos de transação. Em contraste, os EMDE vêem os CBDC uma vez que uma porta de ingresso para modernizar os seus sistemas financeiros e melhorar as transações transfronteiriças, potencialmente nivelando as condições de concorrência na economia global.
No núcleo destas iniciativas está uma questão sátira: uma vez que podem os CBDCs ser concebidos para lastrar a inovação com a proteção da privacidade do utilizador? O Banco Mediano do Brasil (BCB) oferece um estudo de caso sobre as complexidades desse estabilidade. Ao lançar a segunda temporada do seu piloto Drex, o BCB sublinha que prometer a privacidade dos dados continua a ser um “tropeço” que deve ser superado antes que testes públicos mais amplos possam inaugurar. Levante repto não é individual do Brasil; é uma preocupação universal que sublinha a delicada interação entre o progresso tecnológico e a conformidade regulamentar.
A pesquisa do BIS revela que, embora muitos recursos do CBDC permaneçam indecisos, a interoperabilidade e a programabilidade são considerações importantes para os CBDCs atacadistas. Para os CBDCs de retalho, características uma vez que limites de detenção, capacidades offline e remuneração zero estão a ser cuidadosamente ponderadas para responder a preocupações sobre firmeza financeira e acessibilidade.
As implicações mais amplas destes desenvolvimentos vão além do domínio técnico. A mudança global em direção aos CBDCs sinaliza um repensar do papel do quantia na sociedade. Os bancos centrais não estão unicamente a testar novas tecnologias; estão a reavaliar fundamentalmente a forma uma vez que o quantia pode ser usado para promover a inclusão económica, melhorar a firmeza financeira e promover o desenvolvimento sustentável. Esta transformação é particularmente evidente nos EMDE, onde a inclusão financeira pode ter impactos profundos no desenvolvimento poupado e na redução da pobreza.
O quadro regulamentar também está a evoluir em resposta a estas mudanças. A pesquisa indica que murado de dois terços das jurisdições respondentes estão desenvolvendo estruturas para regular stablecoins e outros criptoativos. Esta abordagem proativa reflete um reconhecimento crescente da urgência de lastrar os benefícios da inovação do dedo com o imperativo de salvaguardar a firmeza financeira e a proteção do consumidor. As diferentes abordagens regulatórias entre AEs e EMDEs destacam a relevância de estratégias específicas ao contexto que possam se apropriar aos desafios e oportunidades únicos de cada mercado.
Aliás, a subida das CBDCs está a remodelar o quadro geopolítico das finanças. À medida que países uma vez que a China, com o seu yuan do dedo, e o Brasil com o Drex, avançam nas suas iniciativas de moeda do dedo, o domínio global das potências financeiras tradicionais está a ser desafiado. Esta mudança poderá levar a um mundo financeiro mais multipolar, onde coexiste um conjunto diversificado de moedas digitais, cada uma reflectindo as prioridades económicas e políticas do seu país emissor.
Concluindo, a jornada rumo aos CBDCs é um processo multíplice e multifacetado que está remodelando o horizonte do quantia. Os insights do questionário do BIS de 2023 iluminam as diversas abordagens e velocidades variadas a que os bancos centrais estão a adotar esta tecnologia. À medida que estas iniciativas progridem, o mundo testemunhará uma transformação na forma uma vez que o quantia é conceptualizado, utilizado e regulamentado. Esta evolução promete trazer maior inclusão financeira, maior eficiência económica e um sistema financeiro global mais resiliente.
A narrativa mais ampla que emerge destes desenvolvimentos é de volubilidade e colaboração. Os bancos centrais de todo o mundo estão a aprender com as experiências uns dos outros, a partilhar melhores práticas e a apropriar inovações aos seus contextos únicos. Levante esforço colectivo sublinha uma verdade fundamental: o horizonte do quantia não é um caminho uno, mas uma tapeçaria de viagens interligadas, cada uma contribuindo para uma economia global mais inclusiva e dinâmica.
À medida que nos encontramos no limiar desta novidade era, é simples que a transformação do dedo do quantia exigirá diálogo contínuo, inovação e previsão regulamentar. As lições aprendidas com esforços pioneiros uma vez que os do BCB serão inestimáveis para orientar a comunidade global rumo a um horizonte financeiro mais integrado e equitativo.