A Percentagem Vernáculo de Valores Mobiliários (CNV) e outras autoridades argentinas discutiram os avanços e desafios para a regulação do setor financeiro e das criptomoedas. O debate aconteceu durante evento sobre prevenção à lavagem de verba realizado há poucos dias.
No evento, o presidente da CNV, Roberto Silva, falou sobre os avanços da entidade na preparação do regras para funcionamento de exchanges de criptomoedas no país.
Trata-se de um regulamento que a organização deve apresentar com a maior brevidade provável, depois ter sido designada uma vez que responsável pela supervisão, regulação, fiscalização, fiscalização e sanção dos prestadores de serviços com ativos virtuais (PSAV).
Silva garantiu que se encontram agora numa período avançada de regulamentação dos PSAVs, pelo que espera uma pronta sanção da regulamentação, que estabelecerá os requisitos a seguir para o funcionamento destas plataformas. Ele indicou que A norma será em breve submetida a consulta públicaembora ele não tenha especificado uma data.
“A regulação em que estamos a trabalhar procura um estabilidade entre não regulamentar excessivamente e respeitar a inovação, ao mesmo tempo que cumprimos o procuração lítico para proteger os investidores”, explicou o presidente da CNV. Para isso, levam em consideração as conversas mantidas com membros do ecossistema prateado nos últimos meses.
Conforme noticiou o CriptoNoticias, Silva reiterou diversas vezes que o objetivo da organização é “satisfazer a Lei”.
Em conformidade com as disposições do GAFI
Nesse sentido, ele insiste que as regras que necessariamente serão estabelecidas Têm de satisfazer as regras estabelecidas pelo Grupo de Acto Financeira (GAFI). Uma abordagem que há poucos meses gerou potente polêmica no ecossistema prateado e que foi motivo de reclamações dos usuários por se sentirem “traídos pelo presidente Javier Milei”.
Silva decidiu agitar uma bandeira branca para acalmar as coisas. O responsável disse que também querem encontrar um estabilidade para não assuste as trocas. «Não queremos manietar uma indústria que consideramos super importante. A nossa vocação é ouvir, compreender e depois regular, com uma norma que tem tido muita interação com o setor”, expressou.
Porém, durante o evento Silva insistiu que o registro das plataformas de criptomoedas – iniciado em março pretérito – É obrigatório e é o ponto de partida da regulamentação que será implementada. O objetivo é identificar as pessoas físicas e jurídicas que prestam serviços de criptomoeda no país.
O próximo passo é ditar as diretrizes que devem ser seguidas e exercitar a supervisão, que pode incluir a emprego da “Regra de Viagem” do GAFI e alguns outros parâmetros que estabelecem limites para o volume de transações e a entrega de informações às autoridades.
Até o momento, a lista de pessoas jurídicas já incorporadas ao cadastro do PSAV soma 82entre eles existem 15 empresas de origem estrangeira que obtiveram aprovação regulatória para operar no país.