O Banco Meão do Brasil está abrindo o piloto drex CBDC para novos participantes, com o objetivo de testar casos de uso e soluções de privacidade mais avançados para a segunda período do projeto. Foram confirmados treze casos de uso, incluindo créditos de carbono, títulos agrícolas e plataformas de negócio exterior.
Bancos Centrais Brasileiros abrem piloto de CBDC para novos consórcios
O Brasil está se preparando para aprofundar as atividades em torno de seu piloto de moeda do dedo do banco mediano (CBDC), o drex. O Banco Meão do Brasil anunciou a preâmbulo do projeto piloto para mais participantes, visando ampliar os testes de casos de uso mais complexos na plataforma. Novos consórcios poderão apresentar suas propostas para serem analisadas pelo comitê gestor executivo do projeto de 14 de outubro a 29 de novembro.
As propostas aprovadas se juntarão aos 13 casos de uso já aprovados, apresentando aplicações complexas do real tokenizado, incluindo garantia de crédito, empréstimos garantidos pelo governo, financiamento do negócio internacional e plataformas de crédito de carbono, entre outros.
Esses novos casos de uso juntam-se aos 16 consórcios uma vez que secção da primeira período deste piloto. Um dos elementos mais relevantes desta novidade período é a introdução e teste de soluções de privacidade capazes de manter os parâmetros necessários à operatividade do Drex.
O fracasso das propostas de privacidade apresentadas na primeira período do piloto levou o banco mediano a prorrogar a peroração do drex até 2025, aproveitando a oportunidade para introduzir novos casos de uso a serem testados.
No entanto, a implementação do drex numa graduação mais ampla, incluindo a população em universal, não será verosímil até que estas soluções de privacidade se mostrem robustas o suficiente para satisfazer os requisitos do drex. Consequentemente, não há uma data clara para o lançamento do Drex, mas uma implementação em 2025, uma vez que previsto pelas estimativas anteriores, parece improvável devido ao prazo apertado.
Durante o proclamação desta novidade período, o presidente da SEC brasileira, João Pedro Promanação, reconheceu que a tokenização é um negócio que tem poder de permanência e afirmou que a criptografia deve ser trazida para o sistema financeiro de forma patível com as regulamentações.