O BBitcoin atingiu uma máxima de sete semanas de US$ 69.775 em 29 de julho, chegando a 6% de seu recorde histórico, enquanto a recuperação da criptomoeda posteriormente o halving toma forma 100 dias posteriormente sua última redução de fornecimento.
A maior criptomoeda do mundo por capitalização de mercado aumentou mais de 60% desde 20 de abril, quando a recompensa de mineração por conjunto do Bitcoin foi cortada pela metade para 3,125 BTC. Isso marca o quarto evento de “halving” na história do Bitcoin, projetado para controlar seu suprimento e aumentar a escassez ao longo do tempo.
Uma novidade pesquisa do ETC Group indica que o impacto otimista do halving no preço normalmente se materializa em torno de 100 dias posteriormente a implementação. O encarregado de pesquisa Andre Dragosch observou nas mídias sociais que “o déficit de oferta induzido pelo halving deve debutar a fazer efeito a partir de agora”.
A estudo de Dragosch de halvings anteriores em 2012, 2016 e 2020 descobriu que o desempenho médio excessivo do Bitcoin se torna estatisticamente significativo a partir de 100 dias posteriormente o halving. O estudo mostrou que as diferenças de desempenho aumentaram substancialmente e permaneceram elevadas por até 400 dias posteriormente cada halving.
“A principal epílogo é que 100 dias posteriormente o Halving, a diferença de desempenho se torna estatisticamente significativa (valor T > 2) e portanto se torna cada vez mais significativa até murado de 400 dias posteriormente o Halving”, explicou Dragosch.
O último aumento de preço do Bitcoin levou o open interest de futuros a um recorde de US$ 39,37 bilhões em 29 de julho, supra dos US$ 37,49 bilhões do dia anterior. O CME Group lidera com 161.100 BTC em open interest, destacando possante participação institucional. As principais exchanges Binance, Bybit e Bitget também viram rápidos aumentos na atividade de futuros.
O rali acontece em meio a um foco político renovado em criptomoedas nos Estados Unidos. Na recente conferência Bitcoin 2024, candidatos presidenciais e legisladores discutiram o estabelecimento de uma suplente estratégica de Bitcoin, enquanto o ex-presidente Donald Trump prometeu não vender Bitcoin represado pelo governo se reeleito.
Fatores macroeconômicos também estão impulsionando o sentimento, com a inflação moderando e as expectativas crescendo para um galanteio na taxa de juros do Federalista Reserve em setembro. O índice de Despesas de Consumo Pessoal subiu unicamente 0,1% em junho, aumentando a crédito de que o Fed pode debutar a flexibilizar a política monetária.
Safira
Alguns analistas veem potencial para mais subida, com o trader de criptomoedas “Titan of Crypto” projetando que o Bitcoin pode atingir US$ 110.000 com base em padrões técnicos de gráficos. No entanto, o Bitcoin ainda precisa lucrar mais de 5% dos níveis atuais para superar seu recorde de 14 de março de US$ 73.757.
À medida que os efeitos do halving de abril continuam a se manifestar, os próximos 300 dias podem ser cruciais para instituir se os ralis históricos pós-halving do Bitcoin serão repetidos. Com ventos favoráveis macroeconômicos e crescente interesse institucional, a criptomoeda parece pronta para desafiar suas máximas anteriores nos próximos meses.
No início deste mês, o interesse descerrado em futuros de Bitcoin atingiu um recorde de US$ 37,7 bilhões, impulsionado por entradas em ETFs de Bitcoin à vista, com previsões de que o Bitcoin atingiria US$ 83.000 posteriormente ultrapassar a marca de US$ 72.000, condicionado aos impactos dos dados econômicos dos EUA.
Em janeiro, o interesse descerrado em futuros de Bitcoin disparou para US$ 22,9 bilhões em bolsas centralizadas, marcando o ponto mais eminente desde novembro de 2021, impulsionado pelo aumento do engajamento institucional e pela CME ultrapassando a Binance Futures em atividade.