A Bybit, com sede em Dubai, a terceira maior exchange de criptomoedas do mundo em volume, estabeleceu uma novidade referência no mercado de criptomoedas com seu mais recente atestado de prova de reservas (PoR), que foi expandido para ocultar 32 criptomoedas, de concordância com um relatório de dezembro de 2019. 20 expedido de prelo.
O relatório tem porquê objetivo mostrar aos clientes que a Bybit apoiou totalmente todos os seus ativos em seu sofisticado sistema de carteira multicamadas. A garantia dos tokens variou de 100-124%, com base no relatório.
Prova de reservas
A prova de reservas da Bybit mostra que a empresa detém de 100% a 124% de garantia nos 32 tokens do relatório. A garantia BTC da bolsa era de 107% e a garantia ETH era de 119%.
O compromisso da bolsa com a segurança e a transparência dos ativos foi enfatizado pelas principais classificações do setor, incluindo uma pontuação perfeita da CoinGecko e uma classificação ‘AA’ no Relatório de Benchmark da CCData Crypto Exchange de 2023.
O inovador sistema de carteira da Bybit, que inclui carteiras frias, quentes e quentes, juntamente com colaborações com custodiantes líderes porquê Fireblocks e Copper, reforça a segurança e a acessibilidade dos fundos dos usuários.
Na indústria mais ampla de troca de criptografia, o PoR tornou-se secção do fator de crédito. Grandes exchanges porquê Binance, Coinbase e Kraken adotaram práticas de PoR, cada uma com sua própria metodologia. Essas práticas atendiam a um objetivo generalidade: prometer que os ativos dos clientes estivessem seguros e totalmente respaldados.
Preocupações regulatórias em torno do PoR
Embora os relatórios PoR sejam vistos porquê um passo em direção à transparência, os reguladores alertaram sobre o vestuário de as empresas de criptomoedas dependerem demais deles.
O Public Company Accounting Oversight Board (PCAOB), que opera sob a jurisdição da SEC dos EUA, alertou especificamente os investidores contra depositarem demasiada crédito nestes relatórios. O PCAOB enfatizou que os relatórios PoR não são auditorias e não aderem a padrões legais específicos.
Os reguladores salientaram que estes relatórios fornecem unicamente um momentâneo e não oferecem garantias significativas sobre as responsabilidades de uma entidade criptográfica, os direitos e obrigações dos detentores de activos digitais, ou a eficiência dos controlos internos ou da governação corporativa.
A SEC também expressou preocupações, aconselhando os investidores a serem cautelosos com as declarações de PoR. O contador-chefe interino da SEC, Paul Munter, mencionou que esses relatórios foram elaborados para mostrar que uma empresa de criptografia possui ativos suficientes para ocultar os fundos de seus clientes.
No entanto, advertiu que a mera disponibilização de um PoR por secção de uma empresa de auditoria não deve levar os investidores a terem demasiada crédito na sua capacidade de ocultar as suas responsabilidades. Esta preocupação surge porque os relatórios PoR carecem de informações abrangentes necessárias para que os investidores possam julgar um quadro completo da saúde financeira de uma empresa.
A maior cautela dos reguladores ocorre depois as falhas de empresas proeminentes de criptomoedas porquê a FTX, que levaram várias empresas de auditoria a reconsiderar a oferta desta forma de garantia. Embora algumas plataformas globais porquê a Binance também tenham adotado o PoR, os reguladores sugerem que o PoR por si só é insuficiente e que as empresas devem passar por auditorias mais completas e adequadas.