Crypto wallet Phantom lançou suporte beta para Base, a rede classe 2 da Coinbase, permitindo aos usuários gerenciar ativos em múltiplas cadeias.
Phantom, uma carteira de criptomoeda inicialmente projetada porquê um aplicativo centrado em Solana, anunciou o lançamento do suporte beta para Base, uma rede de classe 2 baseada em Ethereum desenvolvida pela Coinbase.
Em uma postagem no blog, a equipe Phantom revelou que os usuários agora podem explorar funcionalidades porquê envio, recebimento e compra de stablecoins baseados em base, porquê USD Coin (USDC) e criptomoedas porquê Ethereum (ETH), usando cartões de débito e crédito, Apple Pay, ou Coinbase.
Uma vez que ativar a Base:
Passo 1: Abra o Phantom no celular ou navegador
Lanço 2: vá para ‘Configurações’
Lanço 3: selecione ‘Redes Ativas’
Lanço 4: ativar ‘Base’Depois de fazer isso, o Base será habilitado.
Lembrete amigável: assim porquê nossas outras redes, a Base é 100% opcional. pic.twitter.com/6zKNN1TB0n
– Fantasma (@phantom) 7 de outubro de 2024
Phantom enfatizou que o suporte Base está atualmente em beta e opcional, o que significa que aqueles interessados em testar a novidade soma terão que habilitá-lo nas configurações de sua carteira.
Além do gerenciamento de ativos, o Phantom também permite que os usuários se envolvam com aplicativos financeiros descentralizados e tokens não fungíveis dentro do ecossistema Base. Ou por outra, a carteira também oferece suporte a recursos projetados para aumentar a segurança, porquê compatibilidade com dispositivos Ledger, detecção automática de spam para NFTs e tokens maliciosos e simulação de transações para sinalizar atividades suspeitas.
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Fundada em 2021, a Phantom concluiu posteriormente uma rodada de financiamento da série B de US$ 109 milhões liderada pela Paradigm, elevando seu valor para US$ 1,2 bilhão. Outros investidores incluem Jump Capital, Andreessen Horowitz, Solana e Variant. A carteira suporta múltiplas redes, incluindo Bitcoin, Ethereum e Solana.
Enquanto isso, as redes blockchain enfrentam desafios de segurança crescentes à medida que atores mal-intencionados exploram vulnerabilidades em contratos inteligentes, com a rede Base da Coinbase liderando em detecções de cimalha risco. Conforme relatado anteriormente pelo crypto.news, os dados do Trugard Labs mostram que a Base foi responsável por mais de 34.000 detecções de cimalha risco em seus contratos inteligentes durante o mês de agosto.
A rede incubada pela Coinbase era particularmente suscetível a problemas de assinatura do dedo, com quase 22.000 detecções relacionadas a adulteração em bibliotecas padrão porquê SafeMath. Verificações booleanas maliciosas em transferências de tokens também representaram riscos significativos, com mais de 6.300 instâncias identificadas no Base. Essas verificações podem bloquear ou manipular transferências de tokens, apresentando uma vulnerabilidade importante.
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