Principais fatos:
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Espera-se que as informações do sandbox contribuam para a definição de um marco regulatório.
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A Superintendência Financeira reitera alertas sobre “os riscos” de operar com criptomoedas.
A Superintendência Financeira da Colômbia (SFC ou Superfinanciera) informou sobre o fechamento do sandbox regulatório que vinha ocorrendo desde 2021.
Através de publicação no X, a instituição financeira anunciou o indumento, apontando também alguns dos resultados dos testes. As mesmas permitiu a avaliação das atividades de negociação de bitcoin (BTC) e outras criptomoedas em um grupo de bolsas selecionadas que trabalharam em conjunto com bancos colombianos.
Conforme informou a CriptoNoticias, o projecto piloto – também espargido porquê LaArenera SFC – que autorizou o lançamento do sete alianças entre bancos locais e bolsas de bitcoin.
Naquela quadra as associações foram estabelecidas da seguinte forma: Bancolombia com Gemini, Davivienda e Powwi com Binance, Banco de Bogotá com Bitso e Buda, Coltefinanciera com Obsidiam, Coink com Banexcoin e Movii com Panda e Bitpoint.
Segundo informações da Superfinanciera, o manobra – que terminou formalmente no dia 13 de junho – permitiu “progredir na compreensão dos riscos e oportunidades associados a nascente tipo de operações”. na sua interação com os serviços do sistema financeiro.
Não foram observados incidentes que colocassem em risco a perenidade do piloto de bolsa, nem se materializaram riscos que afetassem os consumidores financeiros ou a firmeza das entidades financeiras participantes.
Superintendência Financeira da Colômbia.
Enquanto aguarda a regulamentação, SFC volta a reportar “riscos”
Em seu enviado, o SFC afirma que utilizará as informações obtidas, na experiência de sandbox controlada, para a definição de um marco regulatório para o setor.
Indica, a nascente saudação, que os dados recolhidos forneceram informações essenciais “sobre os riscos enfrentados tanto pelos consumidores porquê pelas entidades supervisionadas”.
Tal enunciação é feita num contexto em que o ecossistema colombiano ainda aguarda a apresentação de um projeto de lei por segmento da organização, que tem sido um tema de debate desde o ano pretérito.
Esta é uma proposta que foi delineada pela Superfinanciera, em conjunto com outras entidades porquê o Ministério das Finanças e o Banco República, que tem sido peça de conversas entre o governo e alguns membros do ecossistema colombiano, de porquê Mauricio Tovar explicou a nascente médium:
Há conversas sobre um conjunto de regras claras que a Superintendência Financeira poderá estabelecer em breve e as discussões sobre o projeto também continuam, mas a verdade é que pouco progresso foi feito ultimamente.
Mauricio Tovar, pesquisador e técnico em blockchain.
Sobre nascente tema, o enviado da Superfinanciera assinala que os resultados do piloto “constituem um contributo valioso para definir uma eventual iniciativa regulatória”. Não obstante, volta a alertar, tanto às entidades monitorizadas porquê ao público em universalsobre “os riscos” a que estão expostos quando adquirem e negociam com esses instrumentos.
Logo lembre-se de que os ativos criptográficos Eles não são regulamentados ou apoiados por um banco medianoportanto não constituem um meio de pagamento com curso legítimo.
“As plataformas transacionais e comercializadoras de criptoativos não são regulamentadas pela legislação colombiana nem estão sujeitas ao controle, vigilância ou fiscalização desta Superintendência”.
Vale aumentar que os testes na Estádio foram regidos pelos padrões estabelecidos pelo Grupo de Ação Financeira (GAFI). Isto significa que foram aplicadas uma série de normas para minimizar o risco de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
Estas são as mesmas medidas exigidas para trocas de bitcoins em outros países, forçando-os a preencher registros de informações de usuários e relatar operações suspeitas.