O artista britânico Damien Hirst enfrenta acusações de datação retroativa de milhares de pinturas em seu projeto de arte NFT, ‘The Currency’. Uma investigação recente sugere que pelo menos 1.000 das 10.000 pinturas pontilhadas foram produzidas anos depois da data reivindicada de 2016.
Lançado em 2021, ‘The Currency’ apresentava 10.000 pinturas de pontos onde os compradores tinham que escolher entre uma pintura física ou um NFT correspondente, sendo a opção não selecionada destruída. Cada pintura foi inscrita com a data de 2016 e a assinatura de Hirst.
O projeto esgotou rapidamente, gerando quase US$ 90 milhões e mais de 5.000 compradores escolheram pinturas físicas, enquanto quase 4.000 selecionaram NFTs, resultando na ruína de suas contrapartes físicas. Em outubro de 2022, Hirst e sua equipe queimaram publicamente quase metade da coleção física durante uma transmissão ao vivo no Instagram.
Comunidade artística dividida por pinturas desatualizadas
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