El Salvador acabou de somar 11 Bitcoins às suas reservas logo posteriormente prometer limitar sua adoção.
O Bitcoin Office de El Salvador anunciou em uma postagem no Twitter de 20 de janeiro que acabou de somar mais 11 BTC à sua Suplente Estratégica de Bitcoin. No momento desta publicação, 11 BTC valiam mais de US$ 1 milhão.
O proclamação segue El Salvador prometendo ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que reduziria sua adoção do BTC em troca de um empréstimo de US$ 1,4 bilhão em dezembro de 2024. As discussões em torno do contrato foram reveladas no início daquele mês, com o FMI solicitando que El Salvador parasse de exigir empresas aceitem Bitcoin e restrinjam o envolvimento do setor público em atividades criptográficas.
Stacy Herbert, patrão do Escritório Pátrio de Bitcoin de El Salvador, também anunciou em dezembro de 2024 que, posteriormente o contrato com o FMI, o país aceleraria o ritmo de sua concentração de BTC. As observações seguem o FMI insistindo que El Salvador deveria limitar várias vezes a adoção do Bitcoin.
El Salvador adotou o Bitcoin porquê moeda permitido junto com o dólar americano em setembro de 2021 e desde portanto tem recebido críticas do FMI. O órgão político alertou em 2021 que a decisão do país de dar curso permitido ao BTC levantou “uma série de questões macroeconômicas, financeiras e jurídicas”.
Em agosto, o FMI admitiu que muitos dos riscos da experiência BTC “ainda não se concretizaram”. A organização escreveu que “embora muitos dos riscos ainda não tenham se materializado, há um reconhecimento conjunto de que são necessários mais esforços para aumentar a transparência e mitigar potenciais riscos de segurança fiscal e financeira do projeto Bitcoin”.
Em outubro de 2024, a porta-voz do FMI, Julie Kozack, foi novamente citada porquê tendo dito que o FMI havia recomendado “limitar a exposição do setor público ao Bitcoin”.
Editado por Stacy Elliott.