El Salvador planeja fazer algumas mudanças em sua abordagem ao Bitcoin, a termo de prometer um empréstimo de US$ 1,3 bilhão do Fundo Monetário Internacional (FMI).
De negócio com um relatório de segunda-feira do FT, citando fontes próximas ao ponto, o país está perto de chegar a um negócio com o FMI sobre o programa de empréstimos, que exige modificações em sua lei de curso lítico do Bitcoin e reduções do déficit.
Nos termos propostos, o governo de El Salvador mudaria a exigência lítico que obriga as empresas a admitir Bitcoin uma vez que forma de pagamento, tornando-o opcional. O governo também se comprometeria a reduzir o seu défice orçamental em 3,5% do PIB ao longo de três anos através de cortes nas despesas e aumentos de impostos, aumentando simultaneamente as reservas de 11 milénio milhões de dólares para 15 milénio milhões de dólares.
O negócio poderia ser finalizado dentro de duas a três semanas e potencialmente desbloquearia mais 2 milénio milhões de dólares em empréstimos do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento nos próximos anos, observou o relatório.
Desde que El Salvador se tornou o primeiro país do mundo a reconhecer o Bitcoin uma vez que moeda lítico, o FMI tem alertado repetidamente sobre os riscos financeiros associados à sua utilização, levantando preocupações sobre a segurança financeira, integridade e protecção do consumidor.
O desenvolvimento mais recente segue a recente recomendação do FMI para que El Salvador restrinja o escopo de sua lei Bitcoin, conforme relatado pela Bloomberg. O ajuste envolveria o reforço da supervisão regulatória e a redução da exposição do setor público às criptomoedas. A estratégia do FMI visa substanciar a segurança macroeconómica e promover o propagação sustentável no país.
Sob a liderança do presidente Nayib Bukele, um notável touro do Bitcoin que foi recentemente reeleito com 85% dos votos, El Salvador está prestes para prosseguir a sua ambiciosa agenda pró-Bitcoin.
Com o Bitcoin ultrapassando US$ 100.000 no mês pretérito, Bukele anunciou que as reservas de Bitcoin do governo valiam mais de US$ 600 milhões, representando um aumento de 127%.
Apesar da pressão do governo pelo Bitcoin, a maioria dos salvadorenhos evitou usar o Bitcoin para transações diárias. O dólar americano ainda é a moeda com curso lítico preferida do país. Resumo.