Principais fatos:
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O governo espanhol deu à Worldcoin 72 horas para executar a portaria.
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Há poucos dias, a AEPD confirmou que estava investigando a Worldcoin.
A poder espanhola de proteção de dados proibiu temporariamente as operações e atividades da Worldcoin. Isto se deve a preocupações decorrentes do tratamento de informações privadas.
Por e-mail, a Escritório Espanhola de Proteção de Dados (AEPD) confirmou à CriptoNoticias que impôs uma medida cautelar à Worldcoin e exigiu que ela pare de coletar informações biométricas dos usuários espanhóis, além de bloquear os dados já coletados.
“A AEPD tem recebido diversas reclamações contra esta empresa denunciando, entre outros aspectos, a insuficiência de informação, a recolha de dados de menores ou que não é permitida a retirada de consentimento”, refere a filial.
Conforme indicado, a medida cautelar ao projeto que escaneia a íris das pessoas procura que a empresa provar, em menos de 72 horas, que cumpre a portaria da AEPD.
“Esta medida cautelar é uma decisão baseada em circunstâncias excepcionais, em que é necessária e proporcionada a filiação de medidas provisórias que visem a cessação imediata deste tratamento de dados pessoais, impedindo a sua eventual transferência para terceiros e salvaguardando o recta fundamental à protecção de dados pessoais”, acrescenta a filial.
A AEPD indica que estas medidas de proibição temporária são justificados “para evitar danos potencialmente irreparáveis”, uma vez que não tomá-los “privaria as pessoas da proteção a que têm recta”.
O pregão da AEPD contra a Worldcoin ocorre dias depois de aquela filial governamental ter confirmado à CriptoNoticias que estava investigando quatro reclamações relacionadas ao tratamento de dados privados por aquele projeto de criptomoeda.
Também se sabe um dia depois de a Coreia do Sul ter anunciado que abriu investigações contra a Worldcoin, precisamente pela questão dos dados privados dos cidadãos.
Até agora8 nações investigam Worldcoin devido a preocupações por varredura de íris para acessar alguns tokens WLD. Argumenta-se que existe um grande transe para a privacidade das pessoas, uma vez que não está evidente para onde vão esses dados ou o que fazem com eles.
Porquê salienta a AEPD, o tratamento de dados biométricos, considerados no Regulamento Universal de Proteção de Dados (RGPD) uma vez que tendo proteção privativo, “implica riscos elevados para os direitos das pessoas, tendo em conta a sua natureza sensível”.
Da Worldcoin eles alegam que a digitalização da íris É exclusivamente para verificar se uma pessoa é humana e não é um robô de computador. Outrossim, os Orbs (onde as íris são escaneadas) não armazenam informações pessoais.
A Worldcoin não respondeu a um pedido de glosa feito pela CriptoNoticias sobre o caso da Espanha. A AEPD disse a nascente meio que esta quarta-feira fará um pregão solene que tem a ver com nascente matéria.
Até o momento, Mais de 3 milhões de usuários em todo o mundo tiveram suas íris escaneadas para obter tokens WLD. E mais de 6 milhões de almas baixaram o World App, segundo pessoas conhecedoras do projeto.