Principais fatos:
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O mercado financeiro da Austrália é o 12º maior do mundo.
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Os ETFs Bitcoin já existem nos EUA, Canadá, Europa e Brasil, entre outros países e regiões.
Os ETFs à vista de Bitcoin (BTC) continuam a gerar interesse de investidores em todo o mundo. Agora, a bolsa de valores ASX da Austrália poderá legalizar os primeiros fundos desse tipo antes do final de 2024.
Várias empresas começaram a trabalhar para lançar os fundos, incluindo a BetaShares, com sede em Sydney, a DigitalX Ltd e a gestora de ativos norte-americana VanEck (que oferece ETFs semelhantes nos EUA e na Europa), informou a escritório de notícias Bloomberg.
ASX gerencia muro de 80% das operações locais e tem uma capitalização de mercado vernáculo de US$ 2,7 trilhões, portanto o alcance que os ETFs poderiam ter seria de grande valimento.
Um dos mercados australianos que poderiam investir em ETFs são os fundos de pensões, avaliados em 2,3 biliões de dólares. “Murado de um quarto dos activos de reforma do país estão nos chamados programas de reforma autogeridos, que permitem aos indivíduos escolher os seus investimentos”, detalha Bloomberg.
Em março pretérito, Arian Neiron, diretor universal da VanEck para a região Ásia-Pacífico, disse que desde que os ETFs foram aprovados nos Estados Unidos houve um aumento nas consultas e solicitações da comunidade de consultores e corretores em relação à sua submissão à ASX para lançar um ETF bitcoin.
“A demanda por chegada ao bitcoin por meio de um veículo listado na ASX tem aumentado e muitos de nossos clientes nos disseram que seus clientes já estão posicionados para ter uma alocação pronta para investir”, disse ele.
Neiron explica ainda que a aprovação do ETF fundamentado na moeda do dedo não deve ser dada porquê certa, porque ainda há uma série de obstáculos de regulamentação e intercâmbio que devem ser superados.
“O que sabemos é que existe um nível de escrutínio mais proeminente e somente gestores de fundos que tenham experiência, capacidade, recursos e conhecimentos serão aceites para recepção. pedigree de inversión», asegura Neiron.
Sem incerteza, os ETFs spot de bitcoin nos Estados Unidos e seus US$ 53 bilhões acumulados desde que foram emitidos em janeiro deste ano, Têm sido um incentivo para os grandes mercados do mundo.
Porquê anunciou recentemente a CriptoNoticias, Hong Kong juntou-se à febre dos ETF. Amanhã, 30 de abril, os emissores iniciarão as operações de seus respectivos fundos bitcoin e ether (ETH) criptomoeda da Ethereum.
Vale esclarecer que já existem ETFs, mas com menor sucesso que nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e no Brasil, entre outros países e regiões.
No caso do Brasil, a BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, passou a negociar na Bolsa de Valores de São Paulo, com uma extensão internacional do bem-sucedido ETF “Bitcoin iShares Trust” (IBIT) lançado pela empresa nos Estados Unidos no início do ano.