Ethereum, a rede descentralizada de uso universal co-criada por Vitalik Buterin, excedeu um milhão de nós validadores.
Esses nós são administrados por pessoas ou entidades que depositaram 32 ethers (ETH) no contrato inteligente correspondente e, ou por outra, executam o software que permite a validação das transações na rede.
No totalidade, esses validadores apostaram mais de 32 milhões de ETH, representando 26% da oferta emitidade consonância com dados da Dune Analytics.
O site beaconcha.in mostra um gráfico mostrando quem são os validadores Ethereum. Algumas conclusões interessantes podem ser tiradas daí.
Em primeiro lugar, quase 800.000 nós são de validadores não identificados. Podem ser pessoas ou grupos de pessoas (ou entidades) que prestam levante serviço a nível individual. Levante é um sinal positivo para a descentralização da rede.
O mesmo não acontece com os pools de piquetagem. Quase metade deste serviço é prestado pelo Lidouma organização que executa 940.000 nós validadores (9,68% da rede totalidade).
Um pool de staking é uma entidade que permite que investidores façam segmento do staking de ETH, mas sem a premência de ter 32 ETH (equivalente a quase US$ 100.000) ou execute o software correspondente. Os pools acumulam ETH dos investidores e administram os nós, depois distribuem os lucros (é evidente, cobrando uma taxa pelo serviço).
A elevada convergência nos pools de staking não é considerada desejável, mas traz alguns riscos associados. Por exemplo, um grupo sobejo grande pode ter uma influência desproporcional nas decisões de governação ou nas alterações de protocolo, o que pode levar a decisões que favorecem os seus próprios interesses e não o muito geral da rede.
Outro problema associado à grande dimensão do Lido é o seu funcionamento. Lido é uma piscina de apostas líquida, isso significa que os investidores podem retirar seus investimentos quando quiserem. Para tornar isso verosímil, o Lido lhes dá um token sintético chamado stETH, que é porquê uma prova de investimento. Levante stETH, que deve manter paridade com o ETH, pode ser vendido em troca de ETH ou outras criptomoedas em exchanges centralizadas e descentralizadas.
Se stETH, por qualquer motivo, perdesse paridade com ETH, seria catastrófico. Porquê stETH é usado porquê garantia em inúmeros protocolos DeFi, ocorreria um efeito dominó que resultaria em perdas de milhões de dólares. Aliás, a crédito nos pools de staking seria prejudicada, provavelmente prejudicando todo o ecossistema Ethereum.
O papel dominante do Lido entre os pools de apostas não é novo. Já em junho de 2023, a CriptoNoticias publicou um cláusula intitulado “Sinos de rebate estão tocando no Ethereum, diz desenvolvedor renomado”. Ali foi feita referência, justamente, ao saliente poder adquirido pelo Lido.
A verdade é que os Ethereumns parecem ter se habituado a conviver com essa piscina gigantesca entre eles. Neste momento, o Lido (que é gerido porquê uma organização autónoma descentralizada, DAO), não deu qualquer indicação de intenção de agir maliciosamente, embora o risco exista. E o stETH, embora tenha uma ligeiro oscilação permanente (ou às vezes nem tão ligeiro, porquê pode ser visto no gráfico supra), tende a manter a paridade com seu ativo subjacente até o momento.