- Os EUA acusaram 14 pessoas e quatro empresas por fraude e manipulação de mercado, entre outras atividades ilegais.
- A promotoria afirma que leste é o primeiro caso criminal envolvendo empresas de criptomoedas por manipulação de mercado e lavagem de negócios.
Os promotores dos EUA apresentaram acusações contra 14 pessoas e quatro empresas de criptografia por manipulação generalizada de mercado e fraude.
De convénio com um expedido de prelo do Ministério Público dos EUA, Província de Massachusetts, os promotores federais disseram na quarta-feira que o caso envolve as primeiras acusações criminais contra empresas de serviços financeiros relacionadas ao mercado de criptografia. Além de fraude, as acusações incluem negociações fraudulentas e inflação de preços de criptografia.
“O que o FBI descobriu neste caso é essencialmente uma novidade reviravolta no transgressão financeiro da velha escola. A ‘Operação Token Mirrors’ teve porquê claro desenvolvedores, promotores e criadores de mercado de tokens nefastos no espaço criptográfico”, disse Jodi Cohen, agente peculiar responsável pelo Federalista Bureau of Investigation, Partilha de Boston.
Esquemas de negociação sofisticados fizeram com que os investidores perdessem milhões de dólares, acrescentou Cohen.
As quatro empresas são Gotbit, CLS Global, ZM Quant e MyTrade.
Os procuradores dos EUA em Boston também revelaram acusações contra os líderes das empresas e os seus empregados. Os indiciados incluem indivíduos nos Estados Unidos e em Hong Kong. Houve prisões no exterior e os promotores federais disseram que cinco indivíduos concordaram em se declarar culpados das acusações.
Saitama e Gotbit
Diz-se que Maxwell Hernandez, Russell Armand e Nam Tran criaram e promoveram vários projetos de criptografia supostamente envolvidos na manipulação de preços e na fraude direcionada a usuários.
Inclui a plataforma Saitama, um projeto criptográfico no Ethereum das quais token nativo atingiu uma capitalização de mercado de mais de US$ 7,5 bilhões em seu pico. Saitama também ofereceu um resultado e token de investimento imobiliário.
Uma das empresas de criptografia acusou Gotbit, supostamente envolvido em negociações de lavagem e inflacionou o volume de negociações de um token chamado Robo Inu dez vezes. Isso resultou em US$ 1 milhão em volume falso.
Imagine ser cobrado por fazer US$ 1 milhão em volume falso por alguma coisa chamado Robo Inu 😭 pic.twitter.com/Dc0DJbJOuO
– banco de dados (@tier10k) 9 de outubro de 2024
As acusações contra os 14 e as empresas surgem num momento em que a indústria continua a enfrentar o escrutínio regulamentar em meio a alegações de manipulação de mercado e roubo.
Em setembro, o FBI prendeu Malone Lam, 20, e Jeandiel Serrano, 21, por fraude e conspiração para lavagem de numerário em um caso de roubo de criptografia de US$ 230 milhões.