A Nigéria continua a dominar a filiação da blockchain em África, com o governo e o sector privado a integrarem a tecnologia para aumentar a eficiência, melhorar a segurança e oferecer transparência. De consonância com Geoffrey Weli-Wosu, o pedestal governamental tem sido vital neste propagação, com empresas de blockchain uma vez que a Domineum assumindo papéis de destaque no ecossistema tecnológico do país.
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Weli-Wosu é o fundador e CEO da Domineum, uma empresa de blockchain uma vez que serviço com sede em Lagos. Na London Blockchain Conference, ele se juntou à repórter do CoinGeek Backstage, Becky Liggero, para discutir a crescente adoção do blockchain na Nigéria e a repressão deste ano à ‘criptografia’ que levou alguns, uma vez que Tigran Gambaryan, da Binance, detrás das grades.
Um dos principais clientes da Domineum é o governo nigeriano, que tem auxiliado na transição de um banco de dados tradicional para um protocolo fundamentado em blockchain. Weli-Wosu revelou que os dois assinaram recentemente um memorando de entendimento para erigir um ecossistema de cidade tecnológica para o país.
O enorme mercado da Nigéria é um dos factores que o torna o mercado perfeito para blockchain em África, acrescentou Weli-Wosu. O país abriga mais de 230 milhões de pessoas, 70% com 35 anos ou menos.
O pedestal governamental também desempenhou um papel fundamental, adotando o blockchain “para resolver problemas sociais”, acrescentou.
Também trabalhou em estreita colaboração com empresas de blockchain, colocando-as no meio do seu esforço de digitalização. A Domineum, por exemplo, teve a oportunidade de ser co-anfitriã da Semana Vernáculo de Tecnologia do país no ano pretérito, culminando na conferência Do dedo Nigeria, onde a BSV roubou a cena.
“O governo está apoiando muito o blockchain. Temos esperança de que a Nigéria abra o mercado ao resto de África”, disse Weli-Wosu.
Sobre a repressão às moedas digitais deste ano, Weli-Wosu revelou que “não é necessariamente um problema de blockchain” e que o governo só tem reprimido os jogadores que usam moedas digitais no delito. Estes intervenientes visaram principalmente as regulamentações flexíveis para a transferência de fundos para dentro e para fora da Nigéria, contornando os canais formais que exigem verificações adequadas de KYC e AML.
A repressão fez com que bolsas offshore fossem expulsas do país e levou à prisão de Gambaryan, um executivo da Binance que enfrenta acusações de lavagem de numerário e operação ilícito de um negócio financeiro na Nigéria. Sua audiência de fiança foi adiada no mês pretérito para 9 de outubro, apesar de seus apelos por aproximação a melhores cuidados de saúde em meio a problemas de saúde, à campanha vigorosa de Binance para forçar a mão do governo e à pressão de alguns congressistas dos EUA.
Assista: O porvir já chegou na Nigéria
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