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O país tem um compromisso com o GAFI, dizem da CNV.
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O presidente da CNV, Roberto Silva, garantiu que a proposta será submetida à consulta.
Ter um cadastro de prestadores de serviços virtuais foi um fator determinante para que a Argentina não entrasse na lista cinza do Grupo de Ação Financeira (GAFI), comenta Alberto Mendoza, diretor de supervisão da Unidade de Informação Financeira (UIF), destacando os avanços alcançados no regulamentação do país.
As palavras do dirigente da UIF fizeram segmento da conversa sobre o impacto das regulamentações no criptoecossistema prateado, que aconteceu no contextura da LaBitConf 2024. Com elas se referiu ao registro de exchanges de criptomoedas inaugurado em março pretérito.
O presidente da ONG Bitcoin Argentina, Ricardo Mihura, também participou do evento; e o presidente da Percentagem Pátrio de Valores Mobiliários (CNV), Roberto Silva; juntamente com Pedro Inchauste, diretor do Banco Meão.
Mendoza, que também é representante da Argentina junto ao GAFI, destacou a preço de ter validado o relatório de Avaliação Mútua que o órgão de ação financeira apresentou em outubro pretérito, aprovando as medidas tomadas pelo governo da Argentina contra a lavagem de quantia e o financiamento do terrorismo.
“Evitamos as repercussões económicas negativas que advêm de estar na lista cinzenta”, afirmou, explicando que oriente facto poderia ter feito com que o país perdesse pontos. em detrimento do Resultado Interno Bruto (PIB). Ele citou em privado a chamada Regra de Viagens do GAFI, que estabelece a obrigação de as exchanges fornecerem informações dos usuários. Um roupa que o presidente da ONG Bitcoin Argentina achou muito bom, embora deu a saber as suas perguntas.
«Do ponto de vista dos usuários de criptomoedas, que não se consideram traficantes de drogas ou terroristas, estamos preocupados que a novidade lanço da regulamentação argentina torna-se plagiar e grudar coisas do FATF«, expressou Ricardo Mihura.
Não devemos obedecer às leis do GAFI, obedecemos às leis do Congresso. Devem ser respondidas com o critério da racionalidade cuja particularidade mais importante é sacrificar o mínimo verosímil as garantias individuais.
Ricardo Mihura, presidente da ONG Bitcoin Argentina.
Mihura indicou que estava falando em nome da comunidade de usuários de criptomoedas, e não de empresas.
“Estamos angustiados e preocupados e por isso o nosso apelo é para que obedeçamos às regras estabelecidas na Constituição”, acrescentou, salientando que as leis para o sector Eles não deveriam responder ao que uma organização internacional dizem detrimento de direitos porquê a privacidade dos cidadãos.
A saudação disso, o diretor da UIF respondeu que a Argentina deve satisfazer compromissos que são assumidos internacionalmente porque fazem segmento de um concerto de nações.
«Eu sei que você representa a voz de muitos. É evidente que somos um país soberano, mas não estamos isolados”, disse Mendoza, lembrando que as decisões do GAFI são tomadas através de a votação das delegações dos países membros.
E se o país for membro do GAFI, deve assumir a obrigação de adotar o que é proposto. Não se trata de plagiar e grudar, pois muitas das regulamentações que se aplicam e que se pretende infligir para regular o ecossistema prateado estão adaptadas a oriente mercado e à idiossincrasia do país.
Alberto Mendoza, diretor da UIF.
A CNV submeterá a proposta à consulta pública
Neste ponto interveio Roberto Silva, presidente da CNV, reiterando que a proposta regulatória elaborada pelo governo será objeto de debate e consulta pública. Trata-se de um conjunto de regras para o funcionamento das exchanges de criptomoedas que deverão ser apresentadas muito em breve, pois Silva garante que estão avançadas.
Conforme relatado pela CriptoNoticias, Silva promete que não haverá excesso de regulamentação e afirma que estão levando em consideração as conversas que foram mantidas com membros do ecossistema prateado nos últimos meses.
“Vamos ouvi-los, faremos todos os esforços para compreendê-los e depois decidiremos qual a melhor forma de prometer o cumprimento dos objetivos da norma, tentando não prejudicar a atividade”, concluiu Silva.