Enquanto alguns países estão a ter dificuldades em adotar moedas digitais no meio de regulamentações rigorosas, outros, porquê Hong Kong e a Índia, estão a prosperar devido à resiliência dos seus ecossistemas e ao excitação das autoridades em relação a estes ativos.
Uma vez que secção dos seus planos para melhorar a atractividade da cidade-estado para os investidores, Hong Kong está a considerar renunciar aos impostos a remunerar sobre os ganhos de investimento provenientes de moedas digitais e de uma série de activos alternativos para intervenientes institucionais.
De entendimento com um documento de consulta conjunto dos Serviços Financeiros e do Departamento do Tesouro (FSTB) de Hong Kong, os planos para implementar isenções fiscais serão limitados a fundos de cobertura, escritórios familiares e fundos de private equity que se envolvem em activos digitais.
O FSTB acrescentou que as isenções fiscais se estenderão aos créditos de carbono, propriedades fora de Hong Kong e créditos privados. Embora os fundos oferecidos de forma privada se enquadrem nas faixas fiscais, os single-family offices terão que atender a certos critérios para se beneficiarem da repúdio fiscal proposta.
O documento de consulta não especificou um prazo para a sua operação, mas destacou os planos de longo prazo de Hong Kong para ativos digitais e investidores institucionais. Um ponto meão da estratégia de Hong Kong é ser o líder global na gestão de património, melhorando o seu regimento porquê núcleo regional para fundos de investimento.
“A tributação é uma das principais considerações para o setor de gestão de ativos patrimoniais sentenciar onde fundar as suas operações”, lê-se numa secção do documento de consulta.
A pressão para que novos intervenientes estabeleçam operações na Região Administrativa Próprio segue-se a uma tempo tórrida, exacerbada pelas tensões com a China Continental e o Poente. Apesar das tensões, Hong Kong continua a ser o principal núcleo de gestão de fortunas da Ásia, com empresas detendo tapume de 4,6 biliões de dólares em ativos sob gestão.
Para os investidores em moeda do dedo, a proposta sublinha um compromisso anterior dos administradores de Hong Kong de gerar um envolvente de negócios favorável ao sucesso dos prestadores de serviços.
O documento de consulta surge na sequência de uma corrida massiva aos activos digitais e à filiação generalizada da classe de activos. Embora o BTC esteja de olho na marca de US$ 100.000, os reguladores estão se aquecendo para que os fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista e em futuros atraiam investidores institucionais.
Prestes para atrair um pedaço de provedores de serviços
Cônscio das crescentes métricas de adoção de ativos digitais, Hong Kong está a jogar as suas cartas na esperança de atrair intervenientes de serviços para estabelecer operações regionais. Os primeiros movimentos renderam promessas significativas, com várias empresas Web3 buscando licenças operacionais de reguladores locais.
Hong Kong adoçou o entendimento para as empresas estrangeiras, concedendo subsídios e orientando as instituições financeiras a oferecerem serviços bancários aos novos prestadores de serviços. Cyberport, o núcleo tecnológico da região, abriga atualmente mais de 200 empresas Web3, com três avançando para invadir o status de unicórnio.
Ativos digitais prosperam na Índia em meio a regras fiscais rigorosas
Um novo relatório revelou uma trajetória ascendente para as moedas digitais na Índia, superando várias projeções, apesar do rígido código tributário do ecossistema incipiente.
No final de 2022, o governo indiano impôs um imposto de 30% sobre todos os ganhos em moeda do dedo e um imposto dedutível na nascente (TDS) de 1% sobre cada transação de ativo do dedo. A medida provocou indignação generalizada por secção dos intervenientes da indústria e ameaçou uma fuga de capitais para outras jurisdições acomodatícias.
No entanto, um relatório da Chainalysis classifica a Índia porquê o país com a maior taxa de adoção de moeda do dedo em 2024, superando a Nigéria e a Indonésia. As últimas classificações do país parecem ser uma anomalia, uma vez que o severo sistema fiscal do governo foi uma manobra para reprimir a filiação de activos digitais no país.
O CEO da ZebPay, Raj Karkara, revelou numa entrevista que, embora o estado da tributação possa anular os lucros e impedir o transacção consistente, o ecossistema está a mostrar resiliência apesar das probabilidades. Karkara observa que as bolsas, cientes dos impostos elevados, estão suavizando as vantagens para os clientes, implementando sistemas de conversão aprimorados entre ativos fiduciários e digitais.
Uma população jovem e conhecedora de tecnologia também desempenha um papel significativo em manter viva a labareda da moeda do dedo no ecossistema de ativos digitais da Índia. Um relatório estimou o número de usuários em 100 milhões. Os especialistas argumentam que a proliferação da conectividade à Internet e o potencial para saber os que não têm conta bancária estão a impulsionar uma novidade vaga de filiação de activos digitais na Índia.
“A combinação do uso generalizado de smartphones, internet barata e um interesse crescente na tecnologia blockchain criou um terreno fértil para a adoção de criptomoedas, principalmente entre indivíduos mais jovens”, disse o YouTuber Ajay Kashyap.
Embora a moeda do dedo não seja considerada porquê moeda com curso lítico, o outrora hostil governo indiano parece estar a aquecer os activos digitais. Enquanto isso, o governo desde logo priorizou a ensino blockchain para a população, alimentando a curiosidade entre os indianos sobre a Web3 e as finanças descentralizadas (DeFi).
Um gigante entorpecido
Vários analistas concordam que o espaço da moeda do dedo indiana ainda não atingiu todo o seu potencial e continua prejudicado por políticas governamentais desagradáveis. O cofundador da CoinDCX, Sumit Gupta, argumenta que é necessária uma revisão totalidade da atual política tributária sobre ativos digitais para conseguir isso.
“Para que floresça verdadeiramente, precisamos de um quadro regulamentar abrangente que aborde questões fundamentais, incluindo a atual estrutura fiscal”, disse Gupta.
Os principais intervenientes financeiros da Índia continuam a demonizar os ativos digitais, comparando-os a jogos de contratempo, ao mesmo tempo que investem todo o seu peso numa moeda do dedo do banco meão (CBDC).
Assista: Blockchain ‘disruptivo’ pode ser útil para a Índia
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