Principais fatos:
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O projeto de lei diferencia criptomoedas, criptoativos e bens similares.
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A proposta confirma a intenção de Milei de permitir a livre negociação de criptomoedas.
O governo de Javier Milei enviou nesta quarta-feira ao Congresso prateado um projeto de lei que, entre outras coisas, estabelece a lavagem de participações em bitcoin (BTC) e criptomoedas nunca antes declaradas.
Oriente é o planta de bases e pontos de partida para a liberdade dos argentinos, que inclui, dentro do regime de regularização patrimonial (lavagem de numerário), criptomoedas, criptoativos e bens similares.
Em seu cláusula 137, o projeto regulatório identifica os bens que pode ser apanhado pelo regime de regularizaçãoentre as quais se destacam as moedas nacionais e estrangeiras, os imóveis dentro e fora do país, muito porquê as criptomoedas.
Pelo que foi proposto pelo Executivo controlado pelo economista liberal, seria permitida a lavagem de ativos, inclusive criptomoedas, que foram ganhos ou adquiridos no exterior ou que estejam sob custódia de um serviço no exterior (porquê exchanges ou carteiras de Bitcoin).
Isto significa que os bitcoins e as criptomoedas, uma vez lavados ou regularizados, pode ser usado dentro do território prateado para qualquer tipo de negociação, porquê obtenção de outros bens.
O documento do projeto destaca que é irrelevante, no que diz reverência às criptomoedas ou criptoativos que as pessoas vão regularizar, “quem foi o seu emissor, quem é o seu proprietário ou onde foram depositados, guardados ou armazenados.”
O projeto de lei não esclarece isso, mas, ao se referir a bens similares, pode-se entender que a medida poderá afetar tokens não fungíveis (NFT), por exemplo, muito porquê outros tipos de tokens.
Em universal, as regulamentações poderiam beneficiar (em termos fiscais) os usuários que possuem uma grande quantidade de criptomoedas nunca antes declaradas ao tesouro prateado. O projeto buscaria agilizar tal enunciação e salvá-los do pagamento de alguns impostos.
Um pouco que beneficiaria também o Estado prateado, já que, com a medida, numerário branco poderia ser injetado na economia formal e regulamentado no país latino-americano.
Marcos Zocaro, contador, mentor e membro da ONG Bitcoin Argentina, explicou à CriptoNoticias que, por meio da lavagem, quem, por exemplo, sonegou impostos, pode regularizar tempestivamente os recursos obtidos e não declarados. Para isso, você só terá que remunerar uma multa, o que permitirá que você use o numerário livremente no país.
Levando isso para criptomoedas, caso um usuário de bitcoin tenha alguns satoshis mantidos em uma bolsa internacional e não os tenha enunciado oportunamente perante o Tesouro Prateado, ele poderá lavá-los sob esta lei (se aprovada) para poder usá-los livremente em o país e, com ele, comprar um coche ou uma vivenda, por exemplo.
Um único imposto
A regulamentação proposta pelo governo Milei estabelece também uma base tributária para que, para efeitos do Regime de Regularização Patrimonial, o “Imposto Privativo de Regularização”, que será calculado em dólares americanos.
No caso específico das criptomoedas, esta base tributária será calculada com base no valor de mercado na data da regularização ou no seu valor de obtenção. De ambos, “quem fosse mais velho”, diz o projeto.
Apresentado o projeto de lei, resta ao Legislativo prateado iniciar o trâmite para que a proposta do Executivo avance em sua aprovação até tornar-se outra lei da República Argentina.
O projeto de lei apresentado por Milei ao Congresso confirma a intenção do governo liberal de permitir a livre negociação de diferentes ativos, incluindo criptomoedas, no país. Isto, no contextura da brecha económica proposta pelo presidente.
Na semana passada foi noticiado que o governo Milei confirmou que, porquê segmento das medidas econômicas de sua gestão, foi autorizado o pacto de contratos com bitcoin e outros ativos, porquê litros de leite ou quilos de mesocarpo. Isto, no contextura do Decreto de Premência e Urgência assinado pelo Executivo prateado.