Embora o Bitcoin seja amplamente reconhecido porquê uma rede de prova de trabalho (PoW), ele não é necessariamente o ativo PoW mais lucrativo para minerar. Com o preço do hash do Bitcoin sendo relativamente ordinário, os mineradores têm voltado cada vez mais sua atenção para a mineração de alephium (ALPH) e kaspa (KAS). Essas duas moedas digitais atualmente oferecem a maior lucratividade para os mineradores, de combinação com os dados de mineração mais recentes.
Mineradores de Cripto Exploram Novas Fronteiras
À medida que nos aproximamos dos últimos quatro meses de 2024, o algoritmo de consenso SHA256 do bitcoin é classificado porquê o quarto mais lucrativo para minerar. Em 21 de agosto de 2024, o equipamento de mineração de bitcoin mais lucrativo é o Whatsminer M63S da Microbt, gerando US$ 9,08 por dia com seus 390 terahash por segundo (TH/s) de hashpower. Os algoritmos que superam o SHA256 hoje incluem Blake3, Kheavyhash e Scrypt.
Atualmente, de combinação com asicminervalue.com, um minerador ALPH Bitmain AL1 sustentado por Blake3, que fornece 15,6 TH/s e ostenta uma classificação de eficiência de 225 joules por terahash (J/T), pode render US$ 308 por dia em seguida contabilizar US$ 0,04 por quilowatt-hora (kWh) em custos de eletricidade. Blake3 também suporta a rede Decred, mas a maior segmento de seu poder de hash é direcionado para Alephium.
Alephium é uma blockchain de classe um (L1) que introduz um mecanismo de consenso ilustre sabido porquê proof-of-less-work (PoLW), uma adaptação do padrão PoW tradicional. Em 20 de fevereiro de 2024, a taxa de hash da Alephium estava navegando a 500,8 terahash por segundo (TH/s), mas hoje, está correndo primeiro a 2.850 TH/s, o que se traduz em sólidos 2,85 petahash por segundo (PH/s).
No ano pretérito, o ALPH subiu 586% em relação ao dólar americano, atingindo uma subida histórica (ATH) de US$ 3,86 em 27 de fevereiro de 2024. Atualmente, em 21 de agosto, o ALPH está sendo negociado murado de 59% aquém desse pico, a US$ 1,53 por moeda. A Bitmain deve lançar o minerador AL1 Pro em setembro, ostentando um hashpower de 16,6 TH/s, o que se traduz em um potencial de US$ 327 em ganhos diários. Embora essa potência ainda não tenha chegado às prateleiras, o padrão inicial da série AL1 tem o preço de US$ 41.800 por unidade.
O próximo em lucratividade é o KS5 Pro da Bitmain, que produz murado de 21 TH/s de hashpower Kheavyhash. Em 20 de agosto, os dados revelam que nascente minerador de rede Kaspa pode gerar aproximadamente US$ 26,48 por dia, assumindo custos de eletricidade de US$ 0,04 por kWh. Kaspa, uma moeda PoW, usa o protocolo Ghostdag. Ao contrário dos blockchains convencionais, o Ghostdag permite que a geração de blocos paralelos coexista em vez de ser descartada, alinhando-os em consenso.
A taxa de hash da Kaspa também atingiu uma subida histórica, atualmente pairando em torno de 824 PH/s — superando significativamente a da Alephium. No ano pretérito, a KAS, o token nativo do blockchain da Kaspa, subiu 283%. Junto com o Antminer Pro, o padrão KS5 original ainda arrecada murado de US$ 25 diariamente, de combinação com as últimas métricas. Seguindo os AL1s e KS5s, o minerador Antminer L9 Scrypt da Bitmain continua mais lucrativo do que os principais mineradores de BTC hoje.
O L9 arrecada murado de US$ 15,96 por dia, enquanto o Whatsminer M63S arrecada US$ 9,08. As unidades L9 oferecem a flexibilidade de minerar DOGE ou LTC, com base na escolha do usuário. À medida que o mundo da mineração de criptomoedas muda rapidamente, a procura pela lucratividade esquenta, com os mineradores adotando novas tecnologias e redes. Embora a maioria dos principais mineradores não tenha anunciado oficialmente empreendimentos em outras moedas, a mineradora de bitcoin negociada publicamente MARA revelou que estava minerando KAS. No cenário de mineração de BTC de hoje, é altamente provável que outros também estejam explorando moedas alternativas.