As ações de mineração de Bitcoin (BTC) monitoradas pelo JPMorgan tiveram um poderoso início de ano, com 12 das 14 empresas superando o desempenho da maior criptomoeda do mundo nas primeiras duas semanas, disse o banco de Wall Street em um relatório de pesquisa na quinta-feira.
O hashrate da rede aumentou 2% no mês até o momento, para uma média de 793 exahashes por segundo (EH/s) e é 51% maior do que há um ano, disse o relatório.
O hashrate refere-se ao poder computacional totalidade combinado usado para minerar e processar transações em um blockchain de prova de trabalho e é um proxy para a concorrência na indústria e a dificuldade de mineração.
O preço do hash, uma medida da lucratividade diária da mineração, caiu menos de 1% desde o final de dezembro, observou o banco, já que “o incremento do hashrate ultrapassou o movimento dos preços do BTC”.
“Os mineradores ganharam murado de US$ 54.900 em receita diária de recompensa de conjunto por EH/s nas primeiras duas semanas de janeiro”, escreveram os analistas Reginald Smith e Charles Pearce, o que foi 2% menos que no mês pretérito.
O hashrate combinado dos 14 mineradores listados nos EUA na cobertura do banco mais que dobrou nos últimos 12 meses e agora representa murado de 30% da rede global.
A capitalização de mercado totalidade das ações do setor mineiro que o banco monitoriza aumentou 16%, ou 4,5 milénio milhões de dólares, nas primeiras duas semanas do ano. A Riot Platforms (RIOT) teve desempenho superior, com um lucro de 32%, e a Bitdeer teve desempenho subordinado, com um declínio de 4%.
O Bitcoin aumentou murado de 56% desde o halving em abril, murado de 44% desde a eleição presidencial dos EUA em novembro, e aumentou 134% ano a ano, disse o relatório.
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