A dificuldade de minerar Bitcoin (BTC) atingiu níveis sem precedentes, intensificando a competição entre mineradores de criptomoedas listados publicamente em Wall Street e pressionando suas margens de lucro. Apesar dos “mineradores irem BRRR” (referência a um meme popular de sentimento de quantia) a toda velocidade, é insuficiente para seguir o aumento da complicação da rede.
De concórdia com dados do rastreador de mineração de criptomoedas CoinWarz, a dificuldade de mineração aumentou em 3,5% na quarta-feira, atingindo um novo recorde. Essa métrica, que reflete o poder computacional necessário para minerar novos Bitcoins, tem subido sempre e é frequentemente vista uma vez que um indicador de movimentos futuros de preços.
![Fonte: CoinWarz](https://cnews24.ru/uploads/68a/68acde25e6267c994a32090bdea8df7651a9071e.jpeg)
O aumento da dificuldade chega em um momento reptador para os mineradores, que ainda estão lidando com os efeitos do evento “halving” de abril. Essa redução programada nas recompensas de mineração já cortou as receitas potenciais pela metade, contribuindo para uma queda de aproximadamente 10% no preço do Bitcoin desde logo.
“O 4º evento de redução pela metade do Bitcoin cortou o número de moedas mineradas diariamente (e, tudo o mais regular, a oportunidade de receita diária) pela metade, resultando em margens e lucratividade menores em todo o nosso universo de cobertura”, comentaram Reginald Smith e Charles Pearce no recente relatório do JPMorgan.
No entanto, a dificuldade crescente não impediu os mineradores de expandir suas operações. A taxa de hash do Bitcoin, que mede o poder de computação totalidade que dá suporte à rede, também atingiu uma subida histórica em setembro. Isso sugere que os mineradores estão apostando em um aumento significativo de preço no horizonte próximo.
Apesar dos desafios, o preço do Bitcoin mostrou resiliência, subindo 38% no reunido do ano e atingindo um pico de $73.798 em março. A criptomoeda estava sendo negociada em torno de $58.000 na quinta-feira.
Maior dificuldade = menor produção
As dificuldades da indústria de mineração são refletidas no desempenho das ações das principais empresas de mineração de capital crédulo. As ações da Marathon Do dedo Inc. e da Riot Platforms Inc. caíram 31% e 54% respectivamente neste ano.
![Fred Thiel, CEO, MARA, Fonte: LinkedIn](https://cnews24.ru/uploads/455/4559c431efb0257ddc25cd18580850eaeb6bd074.jpeg)
Fred Thiel, CEO, MARA, Nascente: LinkedIn
“Durante o segundo trimestre de 2024, nossa produção de BTC foi impactada por falhas inesperadas de equipamentos e manutenção de linhas de transmissão no site de Ellendale operado pela Applied Do dedo, aumento da taxa de hash global e o evento de redução pela metade de abril”, disse Fred Thiel, CEO da mineradora de capital crédulo Marathon Do dedo Holdings. A receita da empresa no segundo trimestre foi de US$ 145,1 milhões, aquém da estimativa da FactSet de US$ 157,9 milhões.
Isso também é evidente nos resultados da mineração de Bitcoin do último mês. Argo Blockchain (NASDAQ: ARBK) relatou ter minerado 38 Bitcoin em agosto, aquém dos 48 em julho. Ao mesmo tempo, a HIVE Do dedo Technologies (NASDAQ: HIVE) minerou 112 Bitcoin, o que é 4 a menos do que os 116 Bitcoin relatados no mês anterior.
“Continuamos focados em nossa estratégia de manter as menores despesas gerais e administrativas por Bitcoin minerado, maximizando o retorno do fluxo de caixa sobre o capital investido e alcançando subida receita por funcionário, minimizando a diluição das ações”, comentou Frank Holmes, presidente executivo da HIVE.
CleanSpark (NASDAQ: CLSK) e Bitfarms (NASDAQ: BITF) também relataram um declínio em sua produção de Bitcoin em conferência ao mês anterior. Porquê resultado, as receitas de agosto para os mineradores de Bitcoin de Wall Street caíram para US$ 828 milhões, a menor em um ano. Isso marca uma queda de 57% em relação ao pico de março, destacando os crescentes desafios no setor de mineração.