A América Latina (LATAM) continua afirmando sua relevância crescente no ecossistema criptográfico global. Na Colômbia, a Nexo aderiu à Associação Fintech, marcando um passo significativo na sua expansão regional. Entretanto, a Worldcoin está a alargar o seu serviço de verificação de identidade mundial à Guatemala, abordando questões de identidade do dedo num mundo cada vez mais escravizado por bots.
Nascente item explora esses desenvolvimentos e muito mais, incluindo o aumento da adoção de criptomoedas na Bolívia e o progresso do Brasil no desenvolvimento de sua moeda do dedo do banco médio (CBDC).
Aumento de transações criptográficas na Bolívia depois suspensão da proibição
A Bolívia viu um rápido aumento na atividade de criptomoedas desde que seu banco médio suspendeu a proibição de longa data de ativos digitais em junho de 2024. O Banco Meão da Bolívia (BCB) relatou um desenvolvimento de 100% nas transações criptográficas em unicamente três meses. Entre julho e agosto, o volume médio de negociação de criptomoedas na Bolívia disparou para US$ 15,6 milhões, dobrando em relação aos US$ 7,6 milhões registrados no primeiro semestre do ano.
As stablecoins surgiram uma vez que a escolha preferida de muitos bolivianos, oferecendo uma opção para negócio eletrônico e transações internacionais. O presidente do BCB, Edwin Rojas, destacou a relevância desta mudança.
“A utilização de activos virtuais é um passo favorável à modernização e integração económica com o mundo para fortalecer as actividades comerciais e financeiras internacionais. Desde a ingresso em vigor da regulamentação, a população dispõe de um mecanismo mútuo para processar transferências de e para o exterior e pagamentos de negócio eletrônico, entre outras atividades”, afirmou Rojas.
Apesar destes ganhos, a deputada Mariela Baldivieso, defensora da criptomoeda, sublinha que é necessário mais trabalho. A Bolívia ainda enfrenta desafios, principalmente nas áreas da literacia financeira e da infra-estrutura regulamentar. Baldivieso acredita que com iniciativas educacionais mais fortes e regulamentações mais claras, a Bolívia poderá se tornar um meio para a inovação em criptografia no porvir.
Worldcoin expande serviços de identificação do dedo na Guatemala
A Worldcoin continua sua expansão na América Latina com o lançamento de seu serviço de verificação de identidade mundial na Guatemala. A partir de 25 de setembro, os usuários guatemaltecos poderão usar a tecnologia orb da Worldcoin para verificar sua identidade uma vez que seres humanos, contrariando a crescente preocupação com os bots online. Com um download rápido do World App e um agendamento em um dos locais do universo, os usuários podem prometer que suas interações online sejam genuínas.
Num questionário recente, 83% dos guatemaltecos expressaram preocupações sobre a elevação entre teor online gerado por humanos e teor gerado por bots. O lançamento do World ID é visto uma vez que uma solução para esta questão, proporcionando maior segurança e transparência nas interações digitais.
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Pesquisa da Worldcoin na Guatemala. Natividade: Worldcoin
A expansão da Worldcoin na Guatemala segue seus lançamentos anteriores no Equador e no México, onde a tecnologia já ganhou força. No entanto, à medida que a Worldcoin cresce na América Latina, suscita debates sobre privacidade em países uma vez que a Argentina, onde as preocupações com a protecção de dados biométricos suscitaram discussões regulamentares.
Nexo visa desenvolvimento na Colômbia com associação à associação Fintech
Em 26 de setembro, a plataforma de empréstimo de criptografia Nexo juntou-se oficialmente à Associação Colombiana de Fintech. Esta parceria permite que a Nexo se integre ao envolvente financeiro da Colômbia e ofereça soluções de ativos digitais. A adesão à associação também permite que a Nexo se envolva ainda mais com a comunidade fintech lugar e explore sinergias dentro do setor.
Em transmitido compartilhado com BeInCrypto, Elitsa Taskova, Diretora de Produtos da Nexo, afirmou que a parceria com a Associação Colombiana de Fintech reflete o compromisso da Nexo em fornecer soluções avançadas de ativos digitais.
“A Colômbia apresenta uma oportunidade única: com surpreendentes 92,1% da população já tendo entrada a serviços relacionados com criptomoedas, o país está a dar um salto notável em direção ao financiamento do dedo. (…) Não estamos unicamente a entrar num mercado; estamos capacitando milhões de colombianos com ferramentas acessíveis de ativos digitais e moldando o porvir das finanças na América Latina”, disse Taskova.
Essas soluções atendem à crescente demanda do país por stablecoins e transações transfronteiriças seguras. No ano pretérito, a Nexo observou um aumento de 73% no número de clientes locais que utilizam seus produtos de rendimento criptográfico. O interesse da Colômbia em criptomoedas, principalmente em stablecoins, tem sido impulsionado pelas remessas e pela crescente premência de serviços financeiros digitais.
Paraguai desenvolve a primeira blockchain vernáculo do mundo para impulsionar a soberania
O Paraguai está agitando o desenvolvimento do Legaledger, a primeira rede blockchain de terceira geração do mundo com soberania vernáculo. A Câmara Paraguaia de Blockchain impulsiona esta iniciativa, com o objetivo de fornecer soluções seguras baseadas em blockchain para os setores público e privado. Essas soluções abrangem transações financeiras, civis e militares.
Ricardo Prieto, diretor da Câmara Blockchain, explicou que o Legaledger é fundamentado na tecnologia Hyperledger. Ele foi projetado para oferecer segurança jurídica em transações blockchain, abordando preocupações sobre segurança e fraude.
“Nosso protótipo de rede blockchain é fractal. (…) Pode ser implementado em empresa, conglomerado, estado e país, com o mesmo imagem esquemático, e todos permaneceriam interoperáveis para fins do que chamamos de sequenciamento, publicação do procedimento ou transação, inclusive operações internacionais”, Prieto explicou.
Através do seu protótipo de blockchain soberano, a Legaledger pretende posicionar o Paraguai uma vez que líder global em governança e inovação de blockchain. A organização planeja expandir suas soluções internacionalmente até 2026.
Iniciativa CBDC DREX do Brasil entra na segunda período de desenvolvimento
O Banco Meão do Brasil está avançando com seu projeto CBDC – DREX. A instituição entrou recentemente na segunda período do seu programa piloto DREX. Esta período centra-se em 13 projetos estratégicos que irão testar a viabilidade de serviços financeiros baseados em contratos inteligentes.
“Também testaremos o uso de ativos não regulamentados pelo Banco Meão. Para isso, estamos trabalhando em conjunto com a Percentagem de Valores Mobiliários (CVM). Outros reguladores também demonstraram interesse em testar operações com ativos sob sua jurisdição, a término de ampliar a usabilidade da plataforma”, elaborou Fabio Araújo, Coordenador da Iniciativa Drex e Consultor do Departamento de Operações Bancárias e Sistema de Pagamentos do Banco Meão do Brasil. .
Os projetos abrangem diversos setores, incluindo financiamento ao negócio internacional, transações imobiliárias e crédito reservado em títulos públicos. Grandes players financeiros uma vez que Bradesco, Itaú e Santander fazem secção do consórcio que lidera o desenvolvimento do DREX, que tem uma vez que foco privacidade e conformidade regulatória.
O impulso do Brasil em direção a um CBDC faz secção de sua estratégia mais ampla para modernizar sua infraestrutura financeira. O país planeia lançar soluções digitais mais avançadas até meados de 2025.