Criptomoeda e NFTs dê a última termo em uma novidade exposição de arte no Ashmolean de Oxford, o primeiro museu público da Grã-Bretanha, fundado na dez de 1670.
A exposição ‘Money Talks: Art, Society and Power’ do museu trata de “usar a arte porquê uma lente para a história social do moeda, mas também porquê a arte e o moeda se unem de maneiras diferentes”, explicou sua curadora, Dra. Shailendra Bhandare.
É propício, portanto, que a exposição termine com exemplos de porquê os ativos digitais estão reformulando a intersecção entre arte e moeda, com uma exposição apresentando NFTs, incluindo CryptoPunks e Rare Pepes.
“Eu simplesmente não poderia pular isso”, disse Bhandare, “porque se você está falando sobre porquê o moeda fala, porquê a arte e o moeda se unem, você tem que incluir isso de alguma forma”.
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CryptoPunks e Pepes Raros. Imagem: Decrypt
Os NFTs, disse Bhandare, são um “passo muito importante no que está sendo falado porquê uma financeirização da arte”, apontando para a particularidade inovadora dos royalties do mercado secundário e acrescentando que ele está interessado em entender porquê “esse novo meio está sendo adotado pelos artistas”.
“Devo revelar que essa foi a coisa mais difícil para mim entender”, ele disse. “Conversar com esses artistas por uma hora me deixou louco. Tive que tomar um moca depois, porque era muito difícil me desconectar do nosso mundo normal e entrar nesse metamundo o tempo todo.”
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“Economia, Conhecimento e Vigilância na Era do Criptoceno”, de César Escudero Andaluz e Martín Nadal. Imagem: Decrypt
Foi por isso, brincou, que “escolheu uma obra de arte que tem muitas definições”. “Economia, conhecimento e vigilância na era do criptoceno”, de César Escudero Andaluz e Martín Nadal, é uma obra de arte densamente compactada que “ilustra a privatização da informação na era do dedo”, completa com referências a Bitcoin, EthereumSatoshi Nakamoto e Vitalik Buterin, entre muitos outros.
A obra, repleta de texto, funciona efetivamente porquê uma história resumida do movimento de descentralização — um tour rápido pelo Creative Commons, os cypherpunks, a prova de trabalho, a Silk Road e os contratos inteligentes.
Evidente, porquê Bhandare apontou, “Não é tudo hunky dory”, com muitos artistas se manifestando contra cripto e NFTs. Desse lado da tapume, a exposição inclui “In Cryptography We Trust” de Alexander C. Cornelius, satirizando o Bitcoin por meio do personagem Rich Uncle Pennybags do Monopoly.
O moeda “começa porquê arte”
É simples que as criptomoedas são somente o ponto final de uma ampla exposição que explora a história da arte e do moeda.
Começando com uma combinação de “Dollar Sign” de Andy Warhol de 1981 e a estátua “Unicode” de LN Tallur, a exposição segue para uma exploração de porquê o moeda “começa porquê arte”, explicou Bhandare.
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Máquina de redução de Janvier. Imagem: Decrypt
A arte que enfeita moedas e notas é traduzida em objetos produzidos em tamanho — ilustrada de forma útil por uma máquina de redução Janvier que traduz designs de moedas de grandes dimensões em matrizes de aço usadas para cunhar moedas, juntamente com padrões não utilizados para uma série planejada de designs de moedas “modernas” no limitado reinado de Eduardo VIII.
Em outros lugares, as exposições exploram as tradições orientais de escrita, usadas no lugar de obras de arte representativas em moedas e notas, juntamente com designs de notas de artistas porquê Gustav Klimt.
A raiz de todo mal?
Um largo espaço é devotado a diferentes representações artísticas do moeda ao volta do mundo. “Na arte ocidental, o moeda é geralmente retratado com suas negatividades”, disse Bhandare, com o moeda porquê “a raiz de todo o mal”. Na tradição oriental, ele disse, “é tudo sobre os aspectos divertidos do moeda — positividade, casamentos, fazer bebês, fertilidade, plenitude, tudo isso”.
Uma exposição sobre moeda visto através das lentes do colonialismo aborda assuntos que serão caros aos corações dos entusiastas de criptomoedas, destacando os perigos da inflação no Zimbábue e usando o moeda porquê um “meio simbólico para realçar a interferência europeia na política e economia africanas”.
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“Afro Money” de Mansour Ciss Kanassy. Imagem: Decrypt
Essa discussão chega ao auge com o “Afro Money” de Mansour Ciss Kanassy, uma moeda imaginária que “circula em uns utópicos Estados Unidos da África”, que também foi disponibilizada porquê uma criptomoeda.
Em outros lugares, obras de arte usando moeda porquê meio destacam temas porquê a disparidade salarial entre gêneros e o poder da notoriedade. Particularmente interessante é a obra de arte “money map” de Justine Smith de 2009, “A Bigger Bang”, uma resposta à crise financeira global de 2008 que inspirou Satoshi Nakamoto a produzir o Bitcoin.
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“The Bigger Bang” de Justine Smith. Imagem: Haupt Collection
Tudo culmina na seção “Futurista” da exposição, explorando “todos aqueles aspectos onde os limites entre arte e moeda se tornam muito fluidos”, disse Bhandare — porquê “artefatos” de arte NFT de IA generativa, de Ana Maria Caballero e Alex Estorick, que reinterpretam a própria moeda Oxford Crown do Ashmolean para “desafiar as fórmulas tradicionais pelas quais a cultura é codificada”.
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“Arte é moeda. Quantia é arte”, disse Bhandare — e, apropriadamente, a exposição faz os visitantes saírem pela loja de presentes, onde cartões postais de CryptoPunks e Pepes Raros podem ser comprados por algumas libras cada.
‘Money Talks: Art, Society and Power’ ficará em edital no Ashmolean Museum, Oxford, de 9 de agosto de 2024 a 5 de janeiro de 2025.