Entre janeiro e maio, a Unidade de Lucidez Financeira (UIF) do México registrou um aumento significativo no número de alertas de prevenção à lavagem de numerário com ativos virtuais ou criptomoedas, atingindo um totalidade de 607.404 notificações.
Trata-se de uma aumento de 113% ano a ano, em verificação com o mesmo período do ano pretérito. Garfos mais de 100 vezes em verificação com 2022o que revela tanto o propagação da adoção no país centro-americano quanto a maior preocupação com as regulamentações.
Desde a promulgação do Lei Fintech em 2020no México, o trocas As criptomoedas e outros provedores de ativos virtuais devem se registrar uma vez que atividade nos termos da Lei Federalista de Prevenção e Identificação de Operações com Recursos de Origem Ilícita.
A regulamentação estabelece a obrigatoriedade de geração de notificações à UIF, por meio do Serviço de Gestão Tributária (SAT), quando as operações ultrapassarem o limite de 645 Unidades de Mensuração e Atualização. É uma soma que em valores atuais representa 70.111 pesos mexicanos, ou seja, quase 4 milénio dólares.
Agora, na indústria atribuem o aumento de denúncias suspeitas, em segmento, ao impacto da queda do troca FTXentre outros eventos relevantes no ecossistema de criptomoedas.
Isso é o que ele apontou Isaque Lopessócio da separação Blockchain e Crypto do escritório Lítico & Compliance Advisors, que avaliou os efeitos da falência da empresa, em seguida contrair uma dívida de 9.000 milhões de dólares.
“O México continua entre os três principais países da América Latina em adoção de criptomoedas. O aumento de notificações à UIF se deve ao trajo de que muitas empresas, ao verem o que aconteceu com o colapso da FTX, optam pela autorregulação e não possuem outro mecanismo no México, a não ser o registro antilavagem de numerário, para transmitir segurança para seus usuários.”
Isaac López, sócio do escritório Lítico & Compliance Advisors.
Portanto, os dados não são necessariamente negativos. Até março pretérito, 53 empresas e instituições foram autorizadas a registar-se no SAT, face a um totalidade de 135 candidaturas recebidas desde 2020.
Segundo López ao jornal El Economista, recentemente houve “uma consolidação do mercado criptográfico no México” que, quando as regulamentações são aplicadas, “aumenta o número de avisos”.
“Regulamentação sufocante”
Apesar dos avanços na regulamentação das criptomoedas em diferentes partes do mundo, o Banco do México e o Ministério das Finanças e Crédito Público mantêm a posição de manter estes instrumentos afastados do sistema financeiro.
Conforme informou o CriptoNoticias, há governos que aceitaram que os bancos custódiam criptomoedas. No México, as instituições tradicionais não podem oferecer ativos digitais e os fornecedores não financeiros estão unicamente sujeitos a regulamentações contra o branqueamento de capitais.
Em outros países da região, uma vez que a Argentina, as exchanges e esse tipo de prestadores de serviços também estão dentro da dimensão de fiscalização do órgão antilavagem de numerário. Esta última exigência foi aprovada em março deste ano, em seguida atualização de lei no Congresso alinhada às recomendações do Grupo de Ação Financeira (GAFI)) e sua seção regional.
Nascente tipo de legislação é uma das primeiras ações implementadas pelos estados em questões regulatórias, dada a preocupação de que bitcoins e outros ativos descentralizados sejam utilizados para financiar o violação organizado. A Força-Tarefa de Ação Financeira Latino-Americana (GAFILAT) reconheceu os esforços do México nesse sentido.
Nessa risco, o Rede de Repressão a Crimes Financeiros (FinCEN) insistiu nascente ano que o tráfico ilícito de fentanil e a sua produção está ligado ao uso de criptomoedas. Esta é uma reparo controversa, uma vez que outras organizações, uma vez que a DEA, destacam a preferência do tráfico de drogas pelo numerário.
No contexto deste debate regulatório, no México estão em vigor as exigências de atualização da regulamentação. Em agosto do ano pretérito durante um evento o Subsecretário do Tesouro do México Gabriel Yorioele foi honesto: o que vamos fazer com os ativos criptográficos? Ou nós os proibimos ou os regulamentamos. Mas agora temos que tomar uma decisão.”
No momento, estamos longe de uma legislação que esteja em conformidade com o setor. “Existe um partido regulador (de criptomoedas) no exterior e o México não faz segmento desse partido uma vez que resultado de um regulação sufocante que cria incerteza“Lamentou López.