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Mauricio Tovar, CEO da Truweb3, diz que o projeto “fala muito mais sobre tecnologia”.
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Alejandro Beltrán, de Buda.com, afirma que o usuário está no núcleo do regulamento.
Nesta semana, sabia -se que um novo projeto de lei para regular as criptomoedas na Colômbia retornou às suas aventuras no Congresso. No Senado, uma proposta legislativa orientada para esse término foi arquivada.
Apresentado pelo senador Gustavo Trigueiro e o representante Julián López, levanta 16 artigos que cobrem Vigilância, pedagogia, tributação e prevenção de riscos financeirosuma vez que relatou Cryptonoticia.
Essa proposta surge uma vez que uma premência, de convenção com Trigueiro, porque “mais de 5 milhões de colombianos são negociados com criptomoedas ou criptomoedas”. O senador enfatizou que em 2024 “6.700 milhões de dólares se mudaram através de criptografadas no país”.
Atualmente, a Colômbia está posicionada uma vez que um dos países do mundo com o maior uso de criptomoedas. Para os autores da iniciativa, Isso torna a premência de uma estrutura regulatória ainda mais urgente Isso protege os usuários e permite que o país não seja deixado para trás nesse tópico.
Segundo o legislador, embora empresas de ativos virtuais e plataformas não sejam ilegais na Colômbia, elas operam em um envolvente informal, que gera incerteza e riscos para os usuários.
“A falta de regulamentação permite que esses serviços não tenham mecanismos de proteção para os consumidores e controle para evitar o uso inadequado de criptoativo”, disse ele.
Para se aprofundar no tópico, as Cryptonoticias conversaram com dois expoentes da indústria de criptomoedas colombianas, que participaram ativamente dos debates sobre esse novo projeto regulatório.
Mais possibilidades de se tornar lei
Mauricio Tovar, co -fundador da criptomoeda de Tropykus e CEO da Truweb3, declarou que essa novidade proposta é baseada em uma anterior, apresentada há dois anose que ele estava prestes a ser lei, Desde que chegou ao quarto debate no Congresso da Colômbia.
“Mas, para negociações com o Banco da República, foi determinado que seria apresentado novamente pelo Ministério das Finanças, que finalmente nunca aconteceu”, ele criticou.
Tovar considera que esta novidade proposta tem maiores oportunidades de se tornar lei da república. Para ele, as condições atuais do mercado e o ecossistema beneficiam o projeto.
“Estamos em um momento do mercado, onde nos últimos dois anos muitas coisas aconteceram internacionalmente, uma vez que os fundos citados no mercado de ações (ETF) do Bitcoin, que foram os mais muito -sucedidos; A suplente estratégica do BTC que o presidente Donald Trump é levantada, a chegada do consultor da Vivenda Branca em lucidez e criptomoedas artificiais, incremento do ecossistema e geração de novos serviços ”, disse ele.
“Logo, se levarmos em consideração o que aconteceu no projeto anterior e na evolução do mercado e também um pouco a institucionalização e a validação do mercado em Wall Street e outros, consideraria que tem ainda mais possibilidades que esse projeto se torne lei”, explicou.
Ele reiterou que a experiência anterior foi positiva. “O tempo anterior foi muito bom, atingir o quarto debate foi muito bom, com todos os debates, do primeiro ao terceiro, revalidado por unanimidade. Logo agora acho que há uma boa atmosfera ”, disse ele.
Por sua segmento, Alejandro Beltrán, co -fundador e gerente de país do Exchange Buda.com na Colômbia, Mantém uma postura mais cautelosa. Para ele, é difícil prever se o projeto será legislativo.
“Isso dependerá de uma incidência legislativa eficiente, uma pedagogia clara do projeto e um sólido diálogo inter -institucional para abordar preocupações e propostas de entidades públicas”, afirmou.
Beltrán acredita que a Colômbia Enfrentar a pressão para alinhar seus regulamentos com os padrões internacionais. Embora ele ache que o país tem a oportunidade de se posicionar uma vez que um núcleo de tecnologia de criptomoeda na região.
“Se a abordagem é incentivar o desenvolvimento da indústria sem sufocar a inovação, o projeto poderá ter um porvir melhor do que seus antecessores”, afirmou.
Um projeto dissemelhante
Abordando as considerações desta proposta, existem diferenças em relação às versões anteriores. Segundo Tovar, essa iniciativa “gera mensagens e obrigações para instituições públicas muito interessantes”.
Por exemplo, “dá o papel ao Ministério da Tecnologia da Informação e Comunicações da Colômbia para promover e liderar a apropriação do uso de tecnologias de blockchain. E também oferece ao Serviço Vernáculo de Aprendizagem (SENA) a função de promover o treinamento e o estágio desses tópicos, nessas novas tecnologias.
Acrescentou que a proposta tem definições bastante claras sobre o registro que os serviços de ativos virtuais (PSAV) precisam fazer. “E também define requisitos e obrigações que devem ser cumpridas”.
Para Tovar, “é um projeto de lei bastante específico, de uma maneira simples, o que parece tempestivo”.
Ele enfatizou que a proposta, ou por outra, estabelece um item que garante que as empresas de criptomoeda que atendem aos requisitos Eles podem usar ou acessar contas bancárias ou o sistema financeiro colombiano.
Em uma traço semelhante, Beltrán acredita que o projeto “ocupa vários elementos de iniciativas anteriores, uma vez que a obrigação de sistemas de prevenção de lavagem de quantia e financiamento terrorista, medidas de segurança cibernética, proteção do usuário e registro de PSAV”. No entanto, ele apontou que a principal diferença é que “agora coloca o usuário no núcleo do regulamento”.
“Não se limita a impor requisitos ao PSAV, mas incorpora mecanismos mais amplos de proteção, uma vez que prevenção de manipulação de mercado, ensino de entidades públicas, supervisão clara de registro e vigilância e segregação de ativos para evitar abusos sob custódia”, explicou Beltrán. Ele também argumentou que Essa abordagem integral “pode fazer a diferença em sua viabilidade”.
Coisas para resgatar
Para Tovar, “levante projeto é que muito mais tecnologia fala, por que é importante, por que entidades uma vez que o Ministério das TIC são importantes para liderar a adoção e por que é importante que entidades uma vez que o Sena lideram o treinamento nessas tecnologias, para que as pessoas possam ter maior conhecimento e gerar melhores impactos”.
Ele explicou que esta conta “Você pode enviar um sinal muito importante ao mercado sobre regras claras”.
“E que, além de proteger os usuários, pode incentivar o empreendedorismo, pode atrair investimentos estrangeiros, o que geraria maiores empregos, por que não há mais impostos e, ou por outra, mais opções para o usuário, mais concorrência, o que é sempre bom para o consumidor”, disse ele.
Beltrán, por outro lado, considera que o projeto “procura um estabilidade entre estabelecer padrões de gerenciamento de riscos para PSAV e prometer a proteção do usuário sem sustar o desenvolvimento da indústria de criptografia e blockchain na Colômbia”.
Ele acrescentou que a proposta mantém uma abordagem preventiva e apostas na ensino, permitindo que os cidadãos Tome decisões informadas sem depender exclusivamente do regulamento.
Beltrán apontou que, embora faça segmento da discussão, a construção do processo de treinamento, ensino e informação pública, “um bom espaço é cândido para uma melhor pronunciação entre o setor público e privado”.
A indústria foi levada em consideração
Tovar explicou que, para levante novo projeto, A indústria de criptomoedas foi levada em consideração.
“Levante projeto lidera o Congresso da República, bravo por especialistas do setor, principalmente da Colômbia Fintech Association e também na era da Colômbia da Blockchain”, disse ele.
Ele acrescentou que também houve debates públicos em torno deste projeto de lei que envolveu especialistas no setor.
“O debate sobre a comunidade de criptomoedas e indústria tentou ser o mais público provável do Congresso e quando as instituições foram convidadas, porque também participaram”, disse Tovar.
Beltrán acredita que o projeto Priorize a proteção e os direitos do usuário uma vez que um eixo meão. “Esta é uma mudança relevante, embora dentro da comunidade haja várias posições sobre regulamentação”, afirmou.
Ele explicou que o positivo é que o projeto Ele estabelece garantias mínimas, promove a ensino e permite a diferenciação entre plataformas que atendem aos padrões e aqueles que poderiam simbolizar riscos. Ele também enfatizou que continua sendo importante que a comunidade “tenha voz no debate” para identificar aspectos que mantêm o desenvolvimento livre, permitido e seguro das operações de criptomoeda na Colômbia.
A relevância da Colômbia para o ecossistema Bitcoin e as criptomoedas é evidente neste contexto. Com milhões de usuários e um volume significativo de transações, o país procura se solidar uma vez que um ator -chave na região. Levante projeto pode ser a lanço final para alcançá -lo. Teremos que esperar se, uma vez que seus antecessores, veremos. Ou se, por outro lado, atravessa obstáculos e leva a Colômbia a ser mais um país entre a conta que já possui regulamentos claros para o mercado emergente.
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