O Bitcoin mantém um movimento lateral em torno dos US $ 96.000, dentro de uma margem que varia entre US $ 106.000 e US $ 92.000 desde dezembro. Para alguns analistas, essa firmeza pode indicar uma exaustão do impulso otimista, mas Chris Burniske, ex -diretor da Ark Invest, rejeita essa tradução.
De sua conta X (anteriormente Twitter), Burniske analisou o recente revés de preço –que levou o Bitcoin de US $ 101.000 a US $ 95.000– Fall motivado principalmente por tensões geopolíticas, mormente a guerra mercantil entre os EUA e a China. Segundo ele, essa correção não marca o término do ciclo de subida, mas um cimeira recuo da período ascendente dentro de uma tendência mais subida.
Paralelamente, os dados criptoquina revelam que oAtividade na rede Bitcoin caiu 15% desde novembrocoincidindo com um evento importante: pela primeira vez em meses, o Mempool foi completamente esvaziado. Esse fenômeno contrasta com o boom do ETF Bitcoin, do qual volume de negócio influencia diretamente a rede.
Julio Mulato, comentador de mercado, alerta quedesaceleração na demanda– Evident desde o início de dezembro – pode afetar a lucratividade de limitado prazo. Embora, seja esclarecido que a redução de atividade poderia sugerir um aumento em“Titulares” (investidores de longo prazo)o que diminuiria a oferta circulante e criaria pressões futuras de subida.
Agora, o Bitcoin, de consonância com a estudo de Burniske, esse revés de preço, o Bitcoin já viveu em 2021, entre abril e junho, com uma queda que excedeu 50% nesses 3 meses.
No entanto, depois esse outono, o preço foi renovado e, para novembro daquele ano, marcou um novo ATH nos US $ 69.000. De consonância com o ex -diretor, poderia ser repetido em Bitcoin, para que pudéssemos ver um novo movimento ascendente até o final de 2025.
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