O presidente da Argentina, Javier Milei, reiterou seu base ao Bitcoin porquê uma instrumento para revitalizar a economia vernáculo.
Em expedido de 19 de junho no X, Milei anunciou que a Argentina permitiria a competição de várias moedas, incluindo ativos digitais porquê o Bitcoin. Ele afirmou:
“Haverá livre concorrência de moedas. Se você quiser usar Bitcoin, não haverá problemas. Você também pode utilizar outras unidades porquê WTI, BTU e as mais adequadas para o seu negócio. Em termos contábeis, é resolvido pelo método da moeda funcional.”
O ex-executivo da VanEck, Gabor Gurbacs, acolheu muito os comentários de Milei, dizendo:
“O mundo tem muito a aprender com o protótipo poupado moderno da América Mediano e do Sul, com a Argentina e El Salvador na liderança.”
Enquanto isso, a postura de Milei se alinha com seu histórico de resguardo da indústria criptográfica. Durante a sua campanha, ele criticou os bancos centrais, chamando-os de “fraude”, e promoveu o uso de criptomoedas para restituir o poder financeiro ao setor privado.
Desde que assumiu o missão, no entanto, Milei não promulgou nenhuma política solene sobre Bitcoin. Em vez disso, a sua governo tem-se concentrado em enfrentar a grave crise financeira da Argentina, enfatizando a feito imediata e preparando a região para medidas de austeridade significativas.
Estas medidas parecem estar a dar frutos, com a taxa de inflação mensal do país a desabar pelo quinto mês contínuo em Maio, para menos de 5%, aquém do pico de mais de 25% em Dezembro, quando Milei assumiu o missão. No entanto, a sua inflação anual continua a ser a mais elevada a nível mundial, com quase 300%.
Devido a isso, os membros da comunidade criptográfica especulam que Milei pode seguir o exemplo de El Salvador de adoção do Bitcoin. Os relatórios sugerem que as agências argentinas estão colaborando com suas contrapartes de El Salvador para desenvolver uma estratégia de adoção do Bitcoin. Outrossim, Milei se envolveu com vários projetos de criptografia, incluindo Worldcoin.
No entanto, a Argentina é um dos 15 principais mercados de criptografia do mundo, de consonância com o índice Chainalysis 2023. O relatório observou que os argentinos têm recorrido cada vez mais ao Bitcoin e a outros ativos digitais porquê uma proteção contra a crise econômica prevalecente no país.
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