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Imagine um mundo onde todos os países tinham sua própria internet – uma para a França, uma para o Japão, uma para os EUA – e nenhum deles poderia conversar um com o outro. Seus e -mails não seriam enviados pelas fronteiras, as mídias sociais seriam confinadas à sua região e ao transacção global. Unicamente um sonho inovador de vários bilhões de dólares recluso em jardins murados. É exatamente onde está o blockchain hoje.
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A ilusão do progresso que impulsiona o dilema da inovação
Toda revolução tecnológica começa com uma preocupação: porquê ultrapassarmos os limites do que é verosímil? No blockchain, isso geralmente significou transações mais rápidas, taxas mais baratas e maior escalabilidade. Mas a história nos diz um tanto dissemelhante. A inovação raramente segue um caminho linear. Em vez disso, as tecnologias que remodelam as indústrias não exclusivamente expandem; Eles redefinem os próprios limites que os restringem.
Pegue a Internet. Seus primeiros dias foram definidos por jardins murados – AOL, CompuServe e Microsoft Network. Cada um tentou edificar seu próprio ecossistema, capturando o valor restringindo a interoperabilidade. Mas, à medida que a teia oportunidade surgiu, esses jardins murados desmoronavam. A Internet não teve sucesso porque removeu restrições; Foi muito -sucedido porque redefiniu -os – protocolos de geração (HTTP, SMTP, TCP/IP) que permitiram uma notícia sem fidel e confiável.
Blockchain está em uma encruzilhada semelhante. A preocupação pela escalabilidade levou a soluções fragmentadas-roldes, sidechains e blockchains alternativos da estrato 1-cada uma para resolver uma questão específica, mas adicionando complicação ao ecossistema mais grande. Mas, na pressa de escalar, ignoramos um elemento crucial: conectividade.
O espaço da blockchain não era para ser uma coleção de jardins murados, mas é isso que se tornou. As consequências? Um punhado de ineficiências -chave:
- Má experiência do usuário: Tente movimentar ativos de Ethereum (ETH) para Solana (Sol), Bitcoin (BTC) ou Cosmos Hub (Atom). É porquê montar móveis da IKEA sem o manual – provável, mas desnecessariamente doloroso.
- Inovação em silêncio: Os desenvolvedores estão construindo aplicações incríveis, mas muitos permanecem confinados a uma única ergástulo. O resultado? Usuários limitados, falta de adoção.
- Liquidez fragmentada: Os aplicativos defi lutam para operar através de cadeias e a liquidez é fraturada. Os usuários precisam pular através de aros (e várias carteiras) exclusivamente para executar transações simples. Logo, todo mundo gruda em correntes que estão dentro de sua zona de conforto operacional.
Portanto, a questão real não é exclusivamente porquê dimensionar ou gerenciar as transações mais altas por segundo, mas também porquê repensar algumas restrições fundamentais que definem o horizonte do blockchain.
A restrição que importa: interoperabilidade, não realização
A partir de 2024, existem mais de 120 blockchains L1 e dezenas de soluções L2. De contrato com o relatório do desenvolvedor da Electric Capital, o número de desenvolvedores ativos em todos os projetos de blockchain cresceu 60% em 2023, com novas redes e soluções continuando a surgir.
Cada blockchain tem seu próprio mecanismo de consenso, envolvente de realização e tokenômica operando com sua força dentro de seu silo. Por exemplo, o Ethereum utiliza a máquina virtual Ethereum (EVM) e a solidez para o desenvolvimento de contratos inteligentes, enquanto a Solana emprega uma arquitetura dissemelhante com idiomas porquê a ferrugem. Essa flutuação, enquanto promove a inovação em seu próprio ecossistema, cria barreiras significativas a interação perfeita entre as cadeias.
A interoperabilidade entre as cadeias com essas diferenças fundamentais – em idiomas de codificação, máquinas virtuais e paradigmas de realização – exige mais do que exclusivamente preencher ativos. Significa superar barreiras arquitetônicas e tecnológicas significativas.

E para resolver esses problemas, construímos pontes – literalmente.
As pontes que construímos … e por que elas continuam quebrando
Tokens embrulhados, hubs de liquidez, sistemas de mensagens de ergástulo cruzada-cada um prometeu uma experiência perfeita, mas cada um veio com trocas. Vulnerabilidades de segurança. Velocidades lentas. Processos pesados.
As pontes, em sua forma atual, são porquê fita adesiva em um tubo com vazamento. Eles trabalham – até que não.
As diferenças de linguagem de codificação e a falta de máquinas virtuais comuns aumentam o dispêndio de construção de pontes e camadas de integração entre blockchains. Toda vez que um desenvolvedor constrói uma ponte de ergástulo cruzada ou uma estrato de interoperabilidade, eles devem explicar:
- Tradução de idiomas: Transformar entre solidez, ferrugem ou script do Bitcoin não é exclusivamente demorado, mas propenso a erros. Em 2023, mais de 60% dos desenvolvedores de blockchain ativos estavam trabalhando em soluções de interoperabilidade, gastando uma média de 1,5x a mais de solução de problemas de tempo e depurando a lógica da ergástulo cruzada do que os aplicativos de ergástulo única.
- VM Compatibilidade: A ponte do EVM e do script de prova de história ou bitcoin de Solana está longe de ser direta. Isso porque não se trata exclusivamente de movimentar tokens de uma ergástulo para outra – é prometer que a lógica por trás de aplicativos descentralizados seja patível em diferentes ambientes de realização.
- Riscos de segurança: Quanto mais camadas de interoperabilidade você apresenta entre diferentes ecossistemas, mais potencial há para vulnerabilidades, pois os hackers têm mais pontos de ingressão para o tramontana. De contrato com um relatório de ergástulo de 2023, as pontes de ergástulo cruzada foram responsáveis por mais de US $ 1 bilhão em perdas devido a violações de segurança exclusivamente em 2022-contabilizando quase 70% de todos os fundos roubados no espaço da blockchain. As complexidades envolvidas para prometer que as interações entre cadeias sejam seguras possam aumentar o dispêndio do seguro, auditorias e monitoramento contínuo. De veste, os projetos de blockchain agora estão gastando uma média de US $ 200.000 anualmente em auditorias de contratos inteligentes e soluções de segurança cibernética, contra US $ 50.000 há exclusivamente dois anos.
Cada um desses obstáculos aumenta os custos do desenvolvedor e, finalmente, resulta em uma experiência ruim do usuário devido a taxas mais altas de gás, tempos de transação e possíveis erros ou falhas em aplicações de ergástulo cruzada.
Logo, qual é o horizonte? Uma vez que o co-fundador do Ethereum, Vitalik Buterin, colocou:
“O horizonte do blockchain não é ser o melhor em uma extensão, mas sobre ser o melhor em trabalhar juntos.”
Um novo padrão mental: a composibilidade cria interoperabilidade
A interoperabilidade é o facilitador que preparou o terreno para a composibilidade.
Composibilidade refere -se à capacidade de vários componentes da blockchain – porquê contratos, protocolos e aplicações inteligentes – para interagir perfeitamente, permitindo a geração de funcionalidades mais complexas e versáteis. Essa abordagem modular permite que os desenvolvedores desenvolvam os componentes existentes, promovendo a inovação e a eficiência.
No contexto da interoperabilidade do blockchain, a composibilidade garante que os DAPPs possam operar em várias cadeias. Por exemplo, um aplicativo defi pode aproveitar os pools de liquidez de diferentes blockchains, oferecendo aos usuários melhores taxas e mais opções.
Porque, no final do dia, uma blockchain rápida é inútil se subsistir isoladamente.
Um presto. Dirigindo para a construção de rodovias abertas.
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Davide Megaldo
Davide Megaldo é o CCO do Neon EVM. Ele está na vanguarda da inovação em blockchain desde o final de 2013. Com uma dezena de experiência em blockchain e criptografia, suas áreas de interesse incluem Web3, Defi, Staking e NFTs. Davide embarcou em sua jornada empresarial em 2015, fundando sua primeira startup para permitir que as instituições de humanitarismo globais aceitem doações de Bitcoin. Ele também facilitou o envolvimento da comunidade e participou ativamente de encontros locais de bitcoin e conferências de criptografia na Europa. Em 2023, Davide embarcou em sua jornada com a Neon Labs liderando frentes comerciais e comerciais. Ele permanece focado em impulsionar o gráfico de prolongamento no Neon EVM, enquanto lidera o desenvolvimento de linhas de negócios inovadoras, alimentando parcerias estratégicas e defendendo o prolongamento em ecossistemas de Solana e Ethereum Blockchain.