O Bitcoin (BTC) teve um início de outubro difícil, com o tão esperado rali “Uptober” começando lentamente. No entanto, apesar deste início lento, um crítico vê dois picos importantes no horizonte, sugerindo que a trajetória de subida de longo prazo do Bitcoin permanece intacta.
Depois de tombar brevemente aquém de US$ 60.000, o Bitcoin se recuperou acentuadamente, recuperando US$ 63.000. Esta recuperação, juntamente com indicadores técnicos e factores macroeconómicos promissores, sinaliza que os touros ainda estão no controlo, mormente com a divulgação da actualização da política fiscal da China.
O Bitcoin está agora se aproximando dos principais níveis de preços e é provável que a dinâmica do mercado mude com base em fatores técnicos e padrões históricos. Conforme observado pela Cryptocon em uma postagem X em 11 de outubro, essas dinâmicas podem ser cruciais na definição dos próximos movimentos do Bitcoin.
“O sinal de início do ciclo foi incrivelmente preciso. Dois flashes 9 para grave, faltam mais dois”.
CriptoCon
Os principais indicadores técnicos do Bitcoin apontam para grandes picos
No meio da perspectiva otimista de longo prazo do Bitcoin está o indicador Consecutive Candles 9’s (CC9), uma utensílio derivada do sistema TD Sequential, sabido por prever pontos cruciais de inflexão do mercado.
Oriente indicador ajuda a identificar quando o mercado está próximo de condições extremas de sobrecompra ou sobrevenda, sinalizando potenciais reversões ou movimentos significativos de preços.
De concórdia com a estudo, no ciclo atual, o Bitcoin já emitiu dois dos quatro sinais principais que marcam a progressão do seu ciclo.
A primeira subida de meio ciclo ocorreu no início de 2023, seguida pela segunda subida de meio ciclo em 2024, à medida que o preço do Bitcoin continuava a se restaurar e a se solidificar.
O Bitcoin está agora caminhando em direção ao topo do primeiro ciclo, projetado para ocorrer entre o final de 2024 e o início de 2025, potencialmente empurrando o preço para o nível crítico de US$ 70.000. Ultrapassar essa barreira psicológica poderia desencadear a recuperação parabólica final do Bitcoin.
Traçar paralelos com os ciclos de subida anteriores do Bitcoin em 2013 e 2017 fortalece essa perspectiva. Em ambos os ciclos, o Bitcoin exibiu padrões semelhantes, com grandes picos seguidos por uma potente recuperação final.
Se a história se repetir, o topo do ciclo final poderá ocorrer em meados de 2025, com o Bitcoin atingindo potencialmente entre US$ 140.000 e US$ 240.000 antes de entrar em uma temporada corretiva.
Fatores que alimentam o otimismo
Vários fatores macroeconômicos e técnicos estão contribuindo para as perspectivas favoráveis para o Bitcoin. As preocupações com o aumento da inflação nos EUA, alimentadas por dados do IPC e do IPP mais quentes do que o esperado, abalaram inicialmente os mercados.
No entanto, os investidores mudaram o seu foco dos riscos de pequeno prazo para potenciais motores de propagação a longo prazo.
Um desenvolvimento importante no horizonte é a atualização da política fiscal da China, que poderá ter implicações de longo alcance para as finanças globais e para o mercado de criptomoedas.
Outrossim, a MicroStrategy (NASDAQ: MSTR) anunciou recentemente o seu cobiçoso projecto para se transformar no primeiro “banco Bitcoin” do mundo, despertando um interesse renovado dos investidores.
Oriente proclamação impulsionou um aumento no preço das ações da MicroStrategy, refletindo o crescente otimismo do mercado mais espaçoso sobre o porvir do Bitcoin.
O caminho do Bitcoin a seguir
Apesar de um início de recuperação mais lento do que o esperado em outubro, a perspectiva de longo prazo do Bitcoin permanece otimista, com picos importantes ainda esperados. Até o momento, o Bitcoin estava sendo negociado a US$ 63.199, refletindo um lucro de 2% nas últimas 24 horas e um aumento de 1,5% na semana passada.
Na melhor das hipóteses, as previsões da IA estimam que o preço do Bitcoin poderia tombar entre US$ 80.000 e US$ 100.000 até o final de 2024.
Em resumo, a resiliência do Bitcoin face à volatilidade de pequeno prazo e às pressões macroeconómicas reafirma a sua posição uma vez que um ativo do dedo líder, com os próximos 12 a 18 meses prestes a ser cruciais na definição da sua trajetória de propagação.