No dia 30 de outubro acontecerá o primeiro grande desbloqueio dos tokens celestia (TIA), ativo nativo da rede modular que leva o mesmo nome.
No totalidade, mais de 181 milhões de TIA entre investidores e principais contribuintes do projetoo que representa 17,68% da oferta totalidade, equivalente a mais de 1,1 bilhão de dólares.
De contrato com dados na calabouço de Token Track, Celestia tem um fornecimento totalidade de 1,071 milhão do TIA, dos quais existem 212 milhões em circulação, o que representa 20%.
Atualmente, o preço do token está passando por um aumento devido a anúncios sobre desenvolvimentos em sua rede. Em uma semana, o preço passou de US$ 5,04 para US$ 6,80.
No momento da publicação desta nota, seu preço era de US$ 6,11.
Do jeito que está, no final de outubro haverá 401 milhões de tokens TIA em circulação, tornando-se um ativo altamente inflacionário se não houver aumento correspondente na demanda. Dessa forma, é gerada uma pressão progénito sobre o preço do ativo.
Ao contrário das moedas digitais uma vez que o bitcoin (BTC), a TIA não possui limite de emissão, o que aumenta as chances de inflação. É por esta razão que os investidores poderão tolerar quedas de preços se a procura não for suficiente, o que levanta dúvidas sobre a firmeza do projecto a longo prazo.
Notícias na rede Celestia
Celestia é uma rede modular de criptomoedas projetado para melhorar a escalabilidade, flexibilidade e eficiência. As redes modulares dividem as funções em diferentes componentes ou “módulos” que podem interagir entre si.
Conforme noticiado pela CriptoNoticias, no início do mês Celestia Labs anunciou que aumentará o tamanho do conjunto para 1 gigabyte (GB). Em seu roteiro, a equipe de desenvolvedores explicou que o objetivo da atualização é melhorar o desempenho medido com base na quantidade de gás por segundo (rendimento) e uma redução nas taxas de transação de rede.
Aumentar o tamanho de seus blocos implicaria em maior capacidade de armazenamento de dados e poderia processar maior volume de transações. Também permitirá aos desenvolvedores corra mais rolagens ou aplicativos descentralizados (dApps) sem gerar atrasos na rede.
Para atingir esse objetivo, a organização por trás da rede levantou US$ 100 milhões em uma rodada de financiamento liderada pelas empresas de investimento em criptomoedas Bain Capital Crypto, Syncracy Capital, 1kx, Robot Ventures e Placeholder.