Enquanto o blockchain disputa a legalização universal esta semana nos corredores do Congresso dos Estados Unidos, um número crescente de projetos de criptografia orientados à conformidade estão esperançosos de que um envolvente regulatório mais favorável possa em breve levar a um aumento nos RWAs baseados em blockchain, ou RWAs do mundo real. ativos.
Uma dessas startups, Plume, levantou US$ 10 milhões em financiamento inicial para o que afirma ser o primeiro blockchain de classe 2 construído especificamente para RWAs. A rodada foi liderada pela Haun Ventures e contou com a participação da Galaxy Ventures, Superscrypt, A Capital, SV Angel, Portal Ventures e Reciprocal Ventures.
O blockchain fundamentado em Ethereum da Plume é apresentado porquê um balcão único para trazer facilmente ativos fora da cárcere para blockchains, o que significa que o protocolo ajuda as pessoas a velejar no pântano da papelada, requisitos de custódia e outros trabalhos braçais necessários para trazer coisas porquê imóveis, arte e certos tipos de instrumentos financeiros em blockchains.
“A indústria de RWA é uma das verticais de desenvolvimento mais rápido em criptografia atualmente, mas ainda permanece uma vácuo sátira – até o momento não houve uma blockchain sem permissão equipada com infraestrutura RWA fullstack para implantar qualquer classe de ativos em conformidade”, explicou a empresa em um expedido compartilhado com CoinDesk. “O robusto ecossistema DeFi no Plume permite que os usuários façam tudo com RWAs – desde obter rendimento, tomar empréstimos/empréstimos, negociar e especular com alavancagem.”
A tecnologia subjacente da Plume é baseada no Arbitrum Salitre – uma estrutura para erigir cadeias de “rollup” de classe 2 que gravam transações no Ethereum rapidamente e com taxas baixas. A tecnologia deve simplificar a interoperabilidade e a troca de ativos da cárcere entre outras cadeias no ecossistema Arbitrum Orbit – uma constelação de outros rollups construídos usando a mesma estrutura.
“Quando começamos a conversar sobre protocolos, todos disseram a mesma coisa: ‘Levamos entre seis meses, um ano, um ano e meio, dois anos para realmente colocar esse ativo na cárcere antes mesmo de podermos ortografar uma única risca de código para nosso protocolo'”, disse o cofundador da Plume, Chris Yin, em entrevista à CoinDesk. “Essa é uma maneira ridícula de fazer as coisas – é somente um trabalho geminado em cada protocolo. Dizemos, vamos padronizar isso.”
No Plume, “você tem um conjunto muito abrangente de recursos para realmente tokenizar um ativo – o que significa configurar sua entidade, arquivar o material, assumir a custódia dos ativos, fazer carteiras, feição automática, gerenciamento de tábua de limites, vincular/desligar- aumentando, (conheça seu cliente) – todas essas coisas estão incorporadas”, disse Yin. “Nós somente pegamos esses produtos, integramos-os e colocamos uma interface de usuário deleitável neles e garantimos que sejam muito modulares.”
De combinação com Yin, a Plume tem atualmente mais de 80 projetos que implantam ativos do mundo real em sua rede privada de testes. “Tudo, desde itens colecionáveis, crédito privado, imóveis – todas essas coisas estão sendo implantadas no Plume”, disse ele.
Yin diz que a Plume planeja perfurar sua testnet ao público dentro de “mais ou menos um mês”, com um lançamento completo mais tarde.