O preço do Bitcoin subiu 10% na semana passada e foi negociado supra de US$ 68.200 hoje, seu nível mais cimo desde o final de julho.
Apesar do seu desempenho volátil nos últimos três meses, os especialistas sugerem que o Bitcoin está pronto para fazer progressos significativos antes do final do ano.
Cá está o que os especialistas dizem sobre a tendência do Bitcoin e os fatores que afetam seu preço:
Inicialmente, as próximas eleições presidenciais dos EUA foram vistas porquê uma manadeira de incerteza para o preço do Bitcoin, mas as perspectivas mudaram. Alex Thorn, gerente de pesquisa da Galaxy Do dedo, escreveu em nota recente que uma vitória de Donald Trump e Kamala Harris seria positiva para o Bitcoin.
“Embora seja extremamente provável que uma vitória de Trump seja positiva para a criptografia, mormente para as altcoins, achamos que uma gestão Harris seria igual ou ligeiramente melhor do que uma gestão Biden”, comentou Thorn.
Embora as pesquisas mostrem Harris ligeiramente adiante, o mercado está refletindo essas opiniões, com Trump adiante de Harris na plataforma de previsão de criptografia Polymarket.
Matt Hougan, diretor de investimentos da Bitwise, disse que a indecisão dos investidores em relação à eleição deu lugar ao FOMO (terror de perder). “Há muita poeira à margem”, disse ele, e prevê que qualquer perspicuidade sobre o resultado da eleição poderia fazer o Bitcoin disparar. Hougan acredita que qualquer cenário que não seja uma tomada democrata da Vivenda Branca e do Congresso poderia enviar o Bitcoin supra de US$ 80.000 até o final do ano.
A recente recuperação do Bitcoin coincidiu com uma tendência que os especialistas estão chamando de “flowmageddon”, com quase US$ 1 bilhão fluindo para ETFs Bitcoin à vista em dois dias. O inspiração sinaliza uma mudança na perspectiva institucional, com mais participantes vendo o Bitcoin porquê um ativo estratégico e não especulativo, disse Alice Liu, diretora de pesquisa da CoinMarketCap.
“Grandes empresas e gestores de ativos começaram a integrar o Bitcoin em suas carteiras de investimento ou títulos do tesouro, o que dá ao Bitcoin mais legitimidade e reduz seu risco percebido porquê um investimento suplementar”, disse Liu.
Os ETFs Bitcoin abriram novos caminhos para gestores de ativos, que administram coletivamente murado de US$ 39 trilhões, de conformidade com Thorn. Com gigantes de Wall Street porquê Goldman Sachs e Morgan Stanley já detendo um totalidade combinado de US$ 600 milhões em ETFs de Bitcoin, espera-se que mais fundos fluam para o BTC.
Apesar da perspectiva optimista, subsistem alguns riscos. Ryan Lee, analista-chefe da Bitget Research, destacou ameaças tecnológicas, porquê hacks e violações de segurança, que podem impactar significativamente a crédito dos investidores.
“A prenúncio de hackers e violações de segurança continua significativa, já que um ataque bem-sucedido a uma bolsa ou carteira pode resultar em perdas financeiras significativas”, alertou Lee.
Outros riscos incluem tensões geopolíticas e a possibilidade de os governos venderem Bitcoins confiscados. Por exemplo, a venda de Bitcoin pela Alemanha por US$ 2,3 bilhões neste verão levou a uma queda de 25% no preço. O governo dos EUA detém atualmente mais de US$ 13 bilhões em Bitcoins confiscados, o que poderia impactar a dinâmica do mercado se vendido.
*Levante não é um juízo de investimento.