A empresa de gestão de ativos digitais Coinshares publicou um relatório abrangente sobre a mineração de Bitcoin, revelando um propagação de 90% na rede em 2023.
O relatório examina o mecanismo de ajuste de “dificuldade” que garante a flexibilidade da oferta da mineração de Bitcoin. O relatório alerta que as mineradoras de custos mais elevados em seguida o halving podem enfrentar dificuldades devido à redução da receita imediata. O relatório avalia o dispêndio médio de produção por BTC em seguida o halving, resultando em um dispêndio médio de US$ 37.856.
Apesar da crescente procura de vigor da rede, o relatório destaca melhorias significativas na eficiência. Embora a eficiência média da rede seja atualmente de 34 W/T, as previsões sugerem que poderá desabar para 10 W/T em meados de 2026.
O relatório também aborda os impactos ambientais da mineração BTC e aponta que a mineração utiliza vigor ociosa, muitas vezes em locais remotos. De contrato com Daniel Batten, aproximadamente 53% da vigor de mineração de Bitcoin é agora gerada de forma sustentável. O relatório sugere que a mineração de Bitcoin poderia reduzir significativamente as emissões causadas pela “queima de gás”, um grande problema ambiental.
O relatório conclui que a maioria dos mineiros enfrentará desafios devido aos elevados custos de vendas, gerais e administrativos (SG&A) e que os custos devem ser reduzidos para permanecerem rentáveis. De contrato com o relatório, espera-se que unicamente um punhado de mineradores opere lucrativamente se o preço do Bitcoin permanecer supra de US$ 40.000.
*Leste não é um recomendação de investimento.