Os bancos que oferecem serviços financeiros a usuários de bitcoin (BTC) e criptomoedas, uma vez que Nubank, Bancolombia e outras instituições, terão que satisfazer uma estrutura regulatória emitida pelo Comitê de Basileia, a mando supervisora bancária internacional.
Conforme informou hoje aquele Comitê, que é o braço de supervisão do Banco de Compensações Internacionais (BIS), em reunião realizada na terça-feira, 2 de julho, e nesta quarta-feira, 3 de julhofoi revalidado um “quadro de divulgação finalizado”.
Esta estrutura regula a exposição dos bancos tradicionais ao ecossistema de criptomoedas e inclui um “conjunto padronizado de tabelas e modelos públicos” que delimita a exposição bancária a nascente mercado emergente.
Não esclareceram quais as indicações que estes documentos terão para os bancos, mas salientam que o objetivo é “melhorar a disponibilidade da informação e estribar a disciplina do mercado”. O BIS indicou que nascente quadro regulamentar será publicado no final de julho e que sua emprego entrará em vigor em 1º de janeiro de 2026.
Por outro lado, o Comité de Supervisão Bancária de Basileia aprovou revisões da norma prudencial para criptoativos. Isto, a término de “promover ainda mais uma compreensão harmónico da norma” e, em privado, no que diz reverência aos critérios para criptomoedas estáveis (stablecoins), uma vez que USD Tether (USDT) ou USD Coin (USDC).
A intenção é que esses ativos recebam tratamento regulatório preferencial do Grupo 1b. Isto se refere a um conjunto mais rigoroso de critérios que as stablecoins devem atender. ser considerados ativos de plebeu risco e, portanto, qualificar-se para um tratamento regulatório mais favorável.
Com isso, o Comitê quer diferenciar criptomoedas estáveis confiáveis e muito suportadas daquelas que poderiam simbolizar um risco ao sistema financeiro. Segundo o BIS, a norma atualizada será publicada no final deste mês, e também começará a ser aplicado em 1º de janeiro de 2026.
Os membros do Comitê da Basileia discutiram as implicações dos bancos tradicionais uma vez que potenciais emissores de depósitos tokenizados, muito uma vez que de stablecoins. Para nascente efeito, a magnitude dos riscos para a segurança financeira derivados destes produtos “depende em secção das suas estruturas específicas e das suas leis e regulamentos jurisdicionais”.
“Com base nos desenvolvimentos atuais do mercado, estes riscos são amplamente capturados no Quadro de Basileia, o Comité continuará a monitorizar esta extensão e outros desenvolvimentos nos mercados de criptoativos”, afirma o órgão.
Bancos uma vez que o Nubank devem satisfazer
Embora as regulamentações para a exposição dos bancos às criptomoedas entrem em vigor em mais de um ano, as instituições que compõem nascente ecossistema devem agora restabelecer o tardança. Caso contrário, poderão tolerar uma série de consequências.
Por exemplo, as entidades podem estar sujeitas a ações de realização, tais uma vez que restrições, perda de licença, multas, perda de crédito, aumento do dispêndio de capital e até ações judiciais.
Dessa forma, o Nubank, um dos maiores bancos da América Latina e que tem responsabilidades junto ao Comitê de Basileia (conforme afirma seu diretor executivo, David Vélez), é uma das instituições que tem que se ajustar às regulamentações caso não. não quero enfrentar dificuldades.
É preciso lembrar que, desde 2022, o Nubank oferece aos seus clientes no Brasil, México e Colômbia serviços bancários. comprar, vender, enviar e receber bitcoin (BTC) e outras criptomoedas.
Assim uma vez que essa entidade, outras na região foram expostas a ativos criptográficos. Existem exemplos importantes na América Latina, uma vez que o TowerBank, no Panamá, que é um dos bancos mais amigos do ecossistema da região. Aliás, o brasílio Itaú Unibanco, que desde nascente ano oferece serviços de bitcoin e ativos criptográficos a todos os seus clientes.