O Banco Mediano da Suplente confirmou que o uso de criptomoedas para remessas em El Salvador ainda é, na melhor das hipóteses, marginal. Segundo dados recentes divulgados pela instituição, as remessas criptografadas registraram um prolongamento de 2,5% entre janeiro e agosto, mas ainda representam somente 1% de todos os volumes transferidos do exterior para salvadorenhos. Um dos casos de uso mais promovidos pelo presidente Bukele, a indústria de criptografia não conseguiu diminuir o domínio dos bancos, que receberam 38,3% de todas as remessas durante nascente período, e também das empresas focadas em remessas, que representaram por quase 58% do valor obtido pelos salvadorenhos.