Falando no Money 20/20 em Amsterdã, Ricardo Castro, do Rootstock Labs, destacou o foco do protocolo Bitcoin categoria 2 no fornecimento de chegada global a finanças descentralizadas (DeFi), particularmente em mercados emergentes.
Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) são de longe as duas maiores redes descentralizadas, cada uma com pontos fortes únicos. O BTC é divulgado por seus padrões de segurança robustos, enquanto o blockchain do Ethereum enfatiza a funcionalidade e a utilidade por meio de contratos inteligentes.
Durante anos, os desenvolvedores tentaram unir os dois conceitos e fabricar uma rede que pudesse inicializar soluções financeiras descentralizadas no blockchain do BTC. Rootstock Labs afirma que conseguiu isso, oferecendo aos usuários latino-americanos e participantes de criptografia em universal uma plataforma segura de contrato inteligente apoiada por BTC.
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De harmonia com Castro, o protocolo possui mais de 2.000 BTC, avaliados em mais de US$ 141 milhões, apoiando o desenvolvimento DeFi e a liquidez para aplicações descentralizadas (dapps) na masmorra lateral da categoria 2. A masmorra usa um token nativo chamado RBTC, indexado individualmente ao Bitcoin para validação de transações.
Os dados do DefiLlama também confirmaram mais de US$ 203 milhões em valor totalidade bloqueado no Rootstock, incluindo mais de US$ 15 milhões em stablecoins. Castro disse aos participantes que a empresa continuará a estribar a inovação em torno dos recursos de contato inteligente do Bitcoin para preencher a vazio entre as ofertas do BTC e do Ethereum.
A startup tem um prêmio multimilionário para desenvolvedores e já emitiu mais de 100 bolsas nos últimos 12 meses, segundo o executivo.
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Porta-enxerto BTC L2 TVL | Manancial: DefiLlama
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