O SBI Do dedo Markets do Japão fortaleceu seu papel no Projeto Guardian da Poder Monetária de Cingapura (MAS), revelando novos pilotos destinados a promover o uso de títulos tokenizados nos mercados globais.
Em colaboração com as principais instituições financeiras, a subsidiária do Grupo SBI está a desenvolver uma estrutura transfronteiriça para ativos tokenizados, ligando bolsas regulamentadas de ativos digitais em múltiplas regiões para aumentar a liquidez e reduzir custos.
Por meio de seu piloto de renda fixa, a SBIDM está criando uma rede internacional para títulos garantidos por ativos tokenizados, cobrindo tanto a emissão inicial quanto a negociação secundária, anunciou a empresa na segunda-feira.
A SBIDM planeja lançar sua primeira nota estruturada, apoiada em ativos vitivinícolas de luxo, nos próximos meses, seguida por produtos vinculados à propriedade intelectual e commodities.
Esses títulos estarão disponíveis em formatos tradicionais e digitais para atrair um largo espectro de investidores, empregando uma infraestrutura agnóstica de blockchain projetada para concordar transações globais, afirmou.
Enquanto isso, o piloto de gestão de ativos e patrimônio com o UBS Asset Management está avaliando um fundo do mercado monetário tokenizado do UBS.
Com base no progresso técnico do ano pretérito no Project Guardian, o piloto integra automação alimentada por blockchain para simplificar os processos de subscrição e resgate de fundos.
Habilitados pelo protocolo de interoperabilidade entre cadeias da Chainlink, os contratos inteligentes simplificam as interações dentro do fundo e, ao mesmo tempo, reduzem as despesas operacionais – uma inovação que o SBIDM descreve porquê uma “mudança fundamental” na indústria de fundos mútuos de US$ 63 trilhões.
Tudo isso faz secção da visão mais ampla do MAS de promover a adoção institucional de ativos digitais no contexto do Projeto Guardian, aproveitando a tecnologia blockchain pública e privada.
Blockchains públicos são redes abertas e sem permissão onde qualquer pessoa pode ingressar, validar transações e visualizar o livro-razão. Eles são descentralizados, muitas vezes dependendo de grandes redes distribuídas para segurança, porquê visto no Bitcoin ou no Ethereum.
Os blockchains privados, por outro lado, são redes fechadas e autorizadas. O entrada é restrito a participantes selecionados, muitas vezes controlados por uma entidade ou grupo mediano.
Os esforços da SBIDM unem-se a outros atores importantes na expansão do setor de tokenização da região em Cingapura no contexto do projeto, incluindo o Standard Chartered, que está explorando a emissão de títulos digitais aproveitando tokens das blockchains públicas Ethereum e Stellar.
O HSBC, em parceria com a Temasek, também está testando títulos sustentáveis tokenizados usando blockchains privados, em uma tentativa de manter a conformidade com as regulamentações financeiras.
O JP Morgan, parceiro de longa data do Project Guardian, também testou anteriormente depósitos tokenizados em blockchains públicos e privados, com o objetivo de substanciar a eficiência da liquidação em transações transfronteiriças e carteiras tokenizadas.