Em uma resposta fervorosa a um item recente do The Economist, Anthony Scaramucci criticou o retrato negativo do nascente mercado de ETF Bitcoin.
O item em questão, que questionava o sucesso dos ETFs de Bitcoin posteriormente sua tão esperada aprovação pela Securities and Exchange Commission (SEC), gerou polêmica entre os defensores da criptomoeda.
Scaramucci, divulgado por sua postura otimista em relação às criptomoedas, desafiou a visão pessimista ao questionar o que constitui sucesso se uma estreia em ETF de US$ 5 bilhões for vista porquê decepcionante.
“Se o início de um ETF de US$ 5 bilhões é ruim, o que é bom? Se fosse outra coisa que não Bitcoin”, ponderou.
A perspectiva pessimista do The Economist
O item do The Economist traça a jornada até a aprovação pela SEC de 11 aplicações de ETF Bitcoin, um marco conseguido posteriormente anos de antecipação e um aumento no preço do Bitcoin.
No entanto, o relatório ressalta um início zero otimista para esses ETFs, observando um declínio de 7% no preço do Bitcoin desde a aprovação e uma troca quase igual de entradas e saídas entre os ETFs recém-lançados e o Grayscale Bitcoin Trust.
Ele compara o potencial dos ETFs de Bitcoin com o desempenho histórico dos ETFs de ouro, apontando para diferenças significativas na dinâmica do mercado e no comportamento dos investidores.
A estudo argumenta que os ETFs de Bitcoin podem não ter o mesmo efeito transformador que os ETFs de ouro.
Pisando com desvelo
Enquanto isso, Rob Pettman, vice-presidente executivo de soluções de gestão de patrimônio da LPL Financial, ainda não está aderindo ao movimento, relata a Bloomberg.
Em vez disso, ele está apertando o botão de pausa, pedindo um mergulho profundo de três meses nesses novos ETFs Bitcoin à vista antes mesmo de considerar adicioná-los à programação da LPL.
Esta medida, cautelosa mas calculada, reflecte o sentimento mais grande em todo o mundo financeiro, onde o excitação relativamente aos ETFs é temperado por uma preocupação incómoda quanto ao seu poder de permanência.